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Oficina de sensibilização em DST/AIDS lota auditório no último dia do 63º Congresso Brasileiro de Enfermagem
No último dia do 63º Congresso Brasileiro de Enfermagem em Maceió (AL), os congressistas acompanharam atentos às últimas atividades. A oficina de Sensibilização em DST/ AIDS, ministrada pela Enfermeira doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Carla Araújo, representante do Departamento de DST/AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, conquistou o público com temas como a importância do aconselhamento.
O aconselhamento pode ser realizado pelo profissional de Enfermagem de duas formas: coletiva ou individual e nunca deve ultrapassar 50 minutos. De acordo com Carla Araújo, “o aconselhamento coletivo é o processo educativo participativo, que visa despertar a demanda para a identificação dos sinais e sintomas de DST/HIV/AIDS”.
A técnica do Ministério da Saúde pontuou a importância do aconselhamento: “ele atinge as pessoas onde elas estão, tem que ser em mais de um encontro para detectar precocemente o DST/HIV e evitar as complicações pelo não tratamento”.
O público era composto por profissionais e estudantes da Enfermagem de vários estados brasileiros, que tiveram espaço para expor suas opiniões. “O tema é tão debatido, mas sempre tem o que se aprender. As diferentes experiências nos trazem informações novas. Estou saindo daqui com mais informações”, afirmou a estudante alagoana Isabelle Souza.
Benedito Junior é estudante do último período de Enfermagem do Estado do Amapá, falou que em sua unidade de estágio “não é freqüente o resultado positivo de pessoas portadoras da doença. Temos que estar preparados para quando esse dia chegar. É preciso ter muito jogo de cintura para informar o resultado”.
O cenário do Rio Grande do Sul não é muito diferente do que acontece em outros lugares. A Enfermeira Vanessa Gusmão, da cidade de Canoas, despertou para o tema ainda nos bancos da faculdade. “Está aumentando o número de pacientes com HIV. Está virando uma bola de neve e muitos profissionais não querem lidar com estas pessoas ou não estão preparados. Tenho prazer em trabalhar com eles”, explanou.
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