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9807576 | Aplicabilidade do Fast Hug em uma Unidade de Terapia Intensiva | Autores: Viviane Muller ; Rhuan Medeiros Rios ; Alexsandra Martins da Silva ; Tatiana Gaffuri da Silva ; Jakeliny Serafini Terra |
Resumo: Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor designado para
pacientes em condições críticas e que requerem um cuidado intensivo, para o
isso o _mnemônico_ _Fast Hug_, traduzido em português como “abraço rápido” foi
publicado pelo médico Jean Louis Vincent, e baseia-se em sete componentes:
Alimentação; Sedação; Profilaxia de trombose; Decúbitito elevado; Prevenção de
lesão por pressão; Controle glicêmico e decúbito elevado, que devem ser
avaliados diariamente para padronizar a assistência e prevenir falhas no
tratamento intensivo¹. Objetivo: Relatar a experiência de acadêmicos de
enfermagem na UTI quanto a aplicabilidade do _Fast Hug_. Método: Relato de
experiência, sobre a aplicabilidade do _Fast Hug_ na avaliação de pacientes
internados em uma UTI de um hospital público do estado de Santa Catarina,
atraves de checklist, que contemplou 26 avaliações. Resultados: O instrumento
foi aplicado diariamente nos 14 leitos da unidade. As avaliações duravam em
torno de 2 minutos, beira leito e seguido de consulta ao prontuário. Através
dos itens do instrumento observava-se a evolução do paciente e a padronização
das condutas profissionais. Considerações: A aplicação do _Fast Hug_ facilita
na observação dos pacientes, buscando evidências científicas para selecionar a
melhor terapêutica a ser adotada, além de aumentar a segurança e qualidade do
cuidado². Porém os profissionais precisam criar uma rotina de aplicação do
checklist. Contribuições para a Enfermagem: O fast hug contribui no
aprimoramento técnicocientífico, permite uma abordagem sistemática do paciente
crítico possibilitando adequação do tratamento.
Referências: Santos RR, Henrique DM, Almeida LF, Penteado MS, Pereira SEM, Santos DPS. Fast Hug: Um aliado na manutenção diária dos cuidados de enfermagem ao paciente crítico. Enferm. Foco 2017; 8 (1): 57-61 |