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9775915 | GRUPO DE GESTANTES: AÇÕES EDUCATIVAS PARA O CUIDADO | Autores: Fernanda Copetti Müller ; Mara Regina Caino Teixeira Marchiori ; Ana Paula Garcia de Almeida ; Vanessa Tomazetti ; Keity Laís Siepmann Soccol |
Resumo: Introdução: a educação em saúde é uma ferramenta indispensável para o cuidado
de enfermagem à mulher no período gravídico. Assim, é necessário que o
enfermeiro alie o cuidado com as ações educativas, tendo como objetivo o
compartilhamento de práticas e saberes por meio de uma relação
horizontalizada, exercendo um papel de cuidador e educador1. Objetivo: relatar
a vivência de acadêmicas de enfermagem durante o desenvolvimento de ações
educativas em um grupo de gestantes. Metodologia: trata-se de um relato de
experiência desenvolvido por acadêmicas de enfermagem, da Universidade
Franciscana, durante o desenvolvimento de ações educativas em um grupo de
gestantes de uma Estratégia de Saúde da Família. Resultados: as ações
educativas mostraram-se efetivas no cuidado às gestantes, já que as mesmas
tiveram a possibilidade de expressar os seus sentimentos e anseios quanto à
gravidez e aos cuidados com o bebê após o nascimento. O grupo é importante na
medida que possibilita ao enfermeiro ressignifcar o cuidado por meio da troca
de saberes e levando em consideração o conhecimento popular das gestantes.
Conclusões: é importante que durante as orientações o enfermeiro considere o
conhecimento prévio e a história de vida das gestantes para que possa realizar
as suas ações indo ao encontro das necessidades dessas. Ações desenvolvidas em
grupos educativos para as gestantes empoderam a mulher nesse período de
ansiedades e incertezas. Implicações para a Enfermagem: é necessário o
fortalecimento do desenvolvimento de espaços coletivos, de troca de saberes
para que seja possível desenvolver um cuidado com vistas à promoção da saúde e
bem-estar das gestantes.
Referências: 1. Guerreiro EM, Rodrigues DP, Queiroz ABA, Ferreira MA. Educação em saúde no ciclo gravídico-puerperal: sentidos atribuídos por puérperas. Rev Bras Enferm. 2014; 67(1): 13-21. |