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9355607 | ENFERMAGEM EM CENA: O TEATRO COMO ESTRATÉGIA LÚDICA PARA O TRABALHO EDUCATIVO EM SAÚDE NA ESCOLA | Autores: Rodrigo Quaresma Sacramento ; Thatiany Lima Bastos ; Murilo Garcia Lopes ; Fábio de Souza Corrêa ; Ana Paula Leão de Fárias |
Resumo: INTRODUÇÃO: A prática educativa em saúde atua como um processo de aprendizagem
e reflexão. Deste modo, as atividades lúdicas como teatro, é de grande
importância na educação em saúde, pois, trata-se de um adequado instrumento de
comunicação, expressão e aprendizado. OBJETIVO: Descrever a experiência
vivenciada pela enfermagem quanto a aplicação do teatro como estratégia lúdica
para o trabalho educativo em saúde na escola. METODOLOGIA: Trata-se de um
relato de experiência, vivenciado por acadêmicos de enfermagem do 9º semestre,
referente ao Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva. O estudo ocorreu no
período de março à junho de 2018 em uma escola pública de ensino infantil de
Macapá, Estado do Amapá. RESULTADOS: Dentre os resultados encontrados,
identificou-se a ausência de atividades de educação em saúde há mais de uma
década na escola, o que agregou significativa importância ao estudo aplicado
na instituição de ensino. A utilização do teatro como estratégia lúdica para
abordar temáticas relevantes para a população foi comprovadamente eficaz,
pois, permitiu desenvolver assuntos de grande complexidade de entendimento
para o ensino infantil, de maneira simples, explicativa e lúdica. CONCLUSÃO:
Portanto, enquanto estratégia lúdica o teatro humaniza a prática, pois
contempla os sentimentos, as sensações, e a intuição, tanto quanto a razão.
Este trabalho visa contribuir para a enfermagem no âmbito do processo de
cuidar segundo as necessidades da população brasileira em todas as faixas
etárias da vida.
Referências: 1. Ministério da Saúde (BR). Oficinas de educação em saúde e comunicação. Brasília (DF); 2012.
2. Pereira, IB, Ramos, MN. Educação Profissional em saúde. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.
3. Antunes JLF. Intervenções em saúde pública e seu impacto nas desigualdades sociais em saúde. Rev Temp Soci. 2015; 27(1):161-74. |