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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 9160594

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9160594

SIMULAÇÃO REALÍSTICA NAS DISCIPLINAS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM – FORTALECENDO A CONFIANÇA PARA ATUAÇÃO SEGURA

Autores:
Alice Cabral Uchoa Fernandes ; Heloisa Nunes Botelho

Resumo:
As metodologias ativas de ensino nos cursos de graduação em enfermagem estão sendo implementadas conforme determinação das diretrizes curriculares nacional. Objetiva-se apresentar as contribuições das simulações realísticas, sob a perspectiva dos estudantes. Trata-se de um estudo observacional descritivo, que objetivou descrever a contribuição de simulações realísticas nas aulas práticas de Fundamentos de Enfermagem no desenvolvimento de habilidades para 12 alunos do 6º semestre do curso de Enfermagem, no ano de 2018 da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Coxim.  A estratégia adotada consistiu na elaboração da questão norteadora - “Como a simulação realística das práticas de fundamentos de enfermagem contribuiu para o desenvolvimento de suas habilidades?”. Foi definida a variável: contribuição para o desenvolvimento de técnicas para as aulas práticas fora da instituição de ensino. O método se mostrou incentivador, estimulando o treinamento para aperfeiçoamento das técnicas e aquisição de mais confiança, o que é possível, pois a maneira que a simulação é realizada exige uma capacidade de resposta rápida e coerente estimulando a associação dos conhecimentos, permitindo ao estudante pensar e agir de forma ativa, associando o aprendizado entre teoria e prática, desenvolvendo mais confiança em suas ações e planejando com calma a realização da resolução de um problema. Conclui-se que o maior ganho na simulação realística é o ganho do sentimento de incentivo e o fortalecimento da confiança na atuação de enfermagem, evidenciando que a simulação deve ser amplamente implantada no currículo das disciplinas de graduação da enfermagem.


Referências:
1. Barreto DG et al. Simulação realística como estratégia de ensino para o curso de graduação em enfermagem: revisão integrativa. Revista Baiana de Enfermagem. v. 28, n. 2, p.208-2012, 2014.