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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8843399

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8843399

Análise do tratamento medicamentoso para a Hipertensão Arterial Sistêmica de idosos cadastrados no programa de hipertensos de uma Unidade Básica de Saúde.

Autores:
Gabriela Rita de Barros ; Thaís Luana Viola ; Luíza Maria Gaspar ; Evani Marques Pereira

Resumo:
O processo de envelhecimento que ocorre de forma gradual, vem acompanhado do aumento da expectativa de vida da população, atualmente 74,9 anos e aumento significativo na população de idosos ≥ 60 anos, acompanhados de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT´s). Há uma associação direta e linear entre envelhecimento e prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)¹. Teve-se como objetivo, identificar idosos de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) portadores de Hipertensão Arterial Sistemica (HAS), assim como medicações registradas destes no prontuário eletrônico do município, FASTMEDIC. Estudo quantitativo, realizado na cidade de Guarapuava-Paraná, em uma UBS, com 170 idosos cadastrados no programa de hipertensos, sendo estes 110 mulheres e 60 homens. Os resultados demonstraram que 55 idosos, sendo 28% do total, não possuíam cadastro de utilização de medicação para controle da doença nos últimos 6 meses. Conclui-se que**, **toda a população hipertensa, deve fazer controle da HAS, por meios alternativos ou medicamentoso, contudo, apesar das recomendações objetivas, os idosos são a parcela da população que apresenta o pior índice de controle pressórico e deve-se considerar que a principal causa de mortalidade nos idosos esta associada a doenças cardiovasculares2-3.  Com isto, objetiva-se a continuidade desta pesquisa a fim de identificar a realidade medicamentosa destes idosos.


Referências:
1- Sociedade Brasileira de Cardiologia. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivo Brasileiro de Cardiologia 2016; 107(3Supl.3):1-83 2- Camargo, Antonio Benedito Marangone. Idosos e mortalidade: Preocupante relação com as Causas externas. São Paulo –SP. Fundação sistema estadual de análise de dados. 1° análise seade, no 34, jan. 2016. 3- Oliveira.C,T; Medeiros.W,R; LIMA.K,C. Diferenciais de mortalidade por causas em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2015; 18(1):85-94.