8508292 | USO DAS REDES SOCIAIS PARA EDUCAR EM SAÚDE: PAPEL DA ENFERMAGEM | Autores: Rafaeli Musial Scorupski ; Luciana Julek ; Larissa Stefani |
Resumo: A educação em saúde permeia todas as etapas do ciclo gravídico-puerperal, pois
colabora para a promoção de saúde e qualidade de vida do binômio mãe/filho(1).
Salienta-se que a Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) pode ser
utilizada como tecnologia educativa, pois pode auxiliar no processo ensino-
aprendizagem(2,3). Objetivou estruturar vídeos educativos sobre Aleitamento
Materno utilizando recursos das tecnologias e aplicar instrumento de avaliação
segundo critérios de Pasquali perante à funcionalidade dos vídeos educativos
acerca da temática abordada. Estudo descritivo, de abordagem quantitativa e
social. A coleta de dados aconteceu com 4 profissionais especialistas em Saúde
da Mulher e 38 acadêmicos de Bacharelado em Enfermagem da 1ª, 2ª e 3ª séries
pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, nos meses de março e abril de
2018, a partir de questionários estruturados visando a avaliação preliminar
dos vídeos educativos inseridos no YouTube® e divulgados por meio do
Facebook®, tendo se apropriado de Pasquali e Escala de Likert. A análise dos
dados desenvolveu-se por estatística descritiva de frequência simples. Os
resultados foram satisfatórios, atingindo ≥60% acertos evidenciando que a
ferramenta educativa facilita o ensino-aprendizagem. Acredita-se que a
tecnologia educativa em forma de vídeo contribua para a atuação do
profissional enfermeiro em suas ações junto à comunidade a partir da prática
da educação em saúde.
Referências: 1. Silva DSS, Oliveira M, Souza ALTD, Silva RM. Promoção do aleitamento materno: políticas públicas e atuação do enfermeiro. Cadernos UniFOA. 2017; 135–40.
2. Martins M. Capacitação a distância dos profissionais em saúde em aleitamento materno [monografia]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2013.
3. Dalmolin A, Girardon-Perlini NMO, Coppetti L de C, Rossato GC, Gomes JS, Silva MEN. Vídeo educativo como recurso para educação em saúde a pessoas com colostomia e familiares. Rev Gaúcha Enferm. 2016; 37(spe: e68373): 1-9. |