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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 8304209

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8304209

MUSICOTERAPIA E ENFERMAGEM: POSSIBILIDADES DE CUIDADO NA PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE

Autores:
Josias de Lima Meneses ; Maraíza Borges Wolff ; Carine da Silva ; Sarah Dany Zeidan Yassine

Resumo:
**Introdução:** A musicoterapia é considerada pelo Ministério da Saúde como Prática Integrativa e Complementar e paulatinamente inserida no Sistema Único de Saúde como uma tecnologia leve de cuidado. Desenvolvida por um musicoterapeuta, tem eficiência e eficácia comprovada no bem-estar emocional do indivíduo, auxiliando na melhora de morbidades. A enfermagem como ciência do cuidado, pode associar esta terapêutica na perspectiva da interdisciplinaridade e da humanização na saúde.   **Objetivo:** Refletir sobre a inserção da musicoterapia nas unidades de básicas de saúde como ferramenta de cuidado e sua utilização pela enfermagem. **Método:** Pesquisa na bireme com os descritores musicoterapia e enfermagem, no período de 2008 a 2018, idioma português, texto completo disponível on line. Foram encontrados 27 artigos, destes, 6 repetidos, totalizando 21 artigos com os filtros sugeridos. **Resultados:** Os primeiros estudos envolvendo a musicoterapia datam de 1944 e estavam relacionados com a reabilitação e recuperação dos soldados feridos na guerra. A música como terapia libera estímulos cerebrais que atuam nas emoções e sentimentos¹. Aliada a tratamentos convencionais e na promoção de cuidado, alivia a ansiedade, a depressão, a dor e outras enfermidades e melhora a interação na tríade família - indivíduo – profissional. **Considerações finais**: O enfermeiro pode utilizar esta prática integrativa e complementar para a melhora da saúde de forma interdisciplinar, ou seja, incentivar esta tecnologia de cuidado pelo musicoterapeuta. Processo de cuidar baseado nas necessidades de saúde da população e na estruturação das políticas de saúde.


Referências:
1.SILVAL, Gabriela Jorge. Utilização de experiências musicais como terapia para sintomas de náusea e vômito em quimioterapia. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, vol.67 no.4 July/Aug. 2014. Retirado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672014000400630 Acesso em: 28/08/2018.