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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7754601

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7754601

ENFERMEIRO NO AUTOCUIDADO A SAÚDE DO HOMEM HIPERTENSO E DIABETICO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

Autores:
Wanderson Alves Ribeiro ; Juliano Miranda Teixeira ; Marilda Andrade ; Bruna Porath Azevedo Fassarella ; Pedro Paulo Corrêa Santana

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** Nos últimos anos, nas cidades brasileiras, percebeu-se um aumento no número de óbitos causados pelas doenças crônicas não-transmissíveis, dentre elas, a HAS e o DM. Estima-se que 20% da população brasileira sofram de HAS e 12% de DM. BRASIL1,2. **OBJETIVO:** Descrever a experiência do enfermeiro como educador para o autocuidado ao homem portador de hipertensão arterial e diabete mellitus. **MÉTODO:** Trata-se de um relato de experiência vivenciado pelos autores, em uma unidade de referência em estratégia saúde da família, situada na região metropolitana I, no município do Rio de Janeiro. **RELATO DE EXPERIÊNCIA:  **Diante da problemática apresentada, foi possível vislumbrar as dificuldades referidas pelos idosos para adesão há um tratamento terapêutico e educativo e ainda, observar as repercussões que advêm da ausência supracitada. Através da realização de atividade educativa, em formato de sala de espera, pode-se abordar a relevância da adesão ao tratamento de forma adequada. Para tal, os enfermeiros em sua essência educativa, procederam com a realização de consultas de enfermagem, com o público em questão, voltadas para associação do senso comum desses idosos, tendo em vista que o mesmo poder contribuir, de forma positiva, para o autocuidado, embasado pela acompanhamento através das visitas domiciliares. **CONCLUSÃO: **Por fim, conclui-se que o enfermeiro como personagem no processo educativo, tem papel relevante na construção do vínculo com os idosos no tratamentos das patologias em questão, servindo como um norteador capaz de inserir o portador dentro dos padrões necessários para se obter qualidade de vida. **IMPLICAÇÕES**: Contribui para a reflexão do enfermeiro, frente ao seu papel no contexto educador e ainda amplia o regaste da autonomia do idoso portador de HAS e DM, que poderá realizar o autocuidado, mantendo suas atividades de vida diária.


Referências:
1. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília (DF): El Ministério; 2006. p. 208.