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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 7563321

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7563321

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NO DIAGNOSTICO PRECOCE DE SEPSE EM UTI

Autores:
Simone Teixeira da Luz Costa ; Priscila Mendes Granha de Oliveira ; Murilo Dias da Silva ; Fábio Santos Santana ; Daniel Santos de Andrade

Resumo:
**INTRODUÇÃO:**  A SEPSE se desenvolve a partir da síndrome da resposta inflamatória sistêmica, podendo chegar ao  choque séptico, sendo este a complicação clinica  mais letal da patologia. **OBJETIVO: **Avaliar as intervenções do profissional de enfermagem no manejo e diagnóstico precoce de sepse em UTI, nas principais bases de dados. **METODOLOGIA: **Trata-se de uma revisão integrativa, Os estudos científicos foram buscados nas bases da SciELO e LILACS. Os critérios de inclusão foram: artigos completos científicos indexados em periódicos nacionais publicados na língua portuguesa, no período de 2007 a 2017. **RESULTADOS: **foram consideradas pesquisas que contribuíssem com a tomada de decisão para o aprofundamento do objeto de estudo. No primeiro levantamento encontrou-se 209 artigos, destes, 95 eram do LILACS e 114 da SciELO do site da BVS. Na busca de títulos alguns estudos foram excluídos e com a aplicação dos critérios de inclusão/exclusão e leitura dos resumos, foram selecionados 35 artigos, 19 do LILACS e 16 do SciELO. Depois de criteriosa leitura obteve-se 10 artigos. A analise desses 10 artigos possibilitou caracterizar o manejo do enfermeiro frente as situações de sepse. **CONCLUSÃO: **Percebe-se o quão é emergencial busca por mais conhecimento através de educação continuada e a implantação de protocolos e fluxogramas para o manejo do paciente séptico nas Unidades de Terapia Intensiva_. _**CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM: **conscientização do poderio pertencente a enfermagem no que se refere  as medidas profiláticas e ainda na identificação precoce da sepse.


Referências:
1. BARRETO, M. F. C. et al. Sepse em um hospital universitário: estudo prospectivo para análise de custo da hospitalização de pacientes. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 50, n. 2, p.302-308, abr. 2016.