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7026641 | Análise do tratamento medicamentoso para a Hipertensão Arterial Sistêmica dos idosos cadastrados no programa de hipertensos de uma UBS. | Autores: Gabriela Rita de Barros ; Thaís Luana Viola ; Luíza Maria Gaspar ; Evani Marques Pereira |
Resumo: O processo de envelhecimento ocorre de forma gradual, com o aumento da
expectativa de vida da população, atualmente 74,9 anos e aumento significativo
na população de idosos ≥ 60 anos, ocorreu também o aumento de Doenças Crônicas
Não Transmissíveis (DCNT´s) nesta população. Há uma associação direta e linear
entre envelhecimento e prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)¹.
Teve-se como objetivo, identificar idosos de uma Unidade Básica de Saúde (UBS)
portadores de Hipertensão Arterial Sistemica (HAS), assim como medicações
registradas. Estudo quantitativo, realizado na cidade de Guarapuava-Paraná, em
uma UBS, com 170 idosos cadastrados no programa de hipertensos, sendo estes
110 mulheres e 60 homens. Os resultados demonstraram que 55 idosos ou seja 28%
do total não possuíam cadastro de utilização de medicação para controle da
doença nos últimos 6 meses. Conclui-se que**, **toda a população hipertensa,
deve fazer uso de medicação ou meios alternativos de controle da HAS,
considerando que a principal causa de mortalidade nos idosos estão associadas
a doenças cardiovasculares2-3. Com isto, objetiva-se a continuidade desta
pesquisa a fim de identificar a realidade medicamentosa destes idosos.
Referências: 1- Sociedade Brasileira de Cardiologia. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivo Brasileiro de Cardiologia 2016; 107(3Supl.3):1-83
2- Camargo, Antonio Benedito Marangone. Idosos e mortalidade: Preocupante relação com as Causas externas. São Paulo –SP. Fundação sistema estadual de análise de dados. 1° análise seade, no 34, jan. 2016.
3- Oliveira.C,T; Medeiros.W,R; LIMA.K,C. Diferenciais de mortalidade por causas em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2015; 18(1):85-94. |