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6773809 | O PROTAGONISMO JOVEM ESTIMULADO PELO ENFERMEIRO NO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE) | Autores: Patrícia Rodrigues Pontes ; Jéssica Oliveira de Andrade ; Gisele Reis Dias |
Resumo: INTRODUÇÃO: O programa saúde na escola, é uma estratégia do Governo Federal
que atua em três cenário: Saúde, Educação e Assistência Social. Sua estrutura
política e organizacional, apresenta como um dos componentes essenciais do PSE
a formação e o protagonismo dos escolares para a promoção e prevenção à saúde
1. OBJETIVO: Descrever estratégias traçadas pelo enfermeiro para a formação
do protagonismo jovem no PSE, a partir dos encontros do GTI-M. METODOLOGIA:
Para trabalhar o III componente do PSE, reunimos o grupo de trabalho
intersetorial municipal (GTI), composto por profissionais dos três segmentos,
entre os quais tínhamos 1 enfermeiro, como coordenador da atenção básica. A
partir daí elaboramos uma seleção entre os alunos e o I encontro para a
formação dos selecionados. O 1 Primeiro tema abordado foi direcionado a saúde
sexual e reprodutiva, destacando a gravidez na adolescência, uso de métodos
contraceptivos e aborto induzido. RESULTADOS: A estratégia refletiu na
disseminação do conhecimento aos demais alunos de maneira dinâmica e objetiva,
pois observou-se que os alunos conseguem ter uma melhor expressão ao jovem do
que ao professor ou profissional de saúde. CONCLUSÕES: Diante do exposto
concluímos que embora o III componente do PSE seja pouco trabalhado nas
escolas é um instrumento essencial para o desenvolvimento das atividades de
prevenção e promoção a saúde. CONTRIBUIÇÕES OU IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM:
A enfermagem enquanto ramo atuante no PSE necessita empoderar-se de novas
estratégias, especialmente no que diz respeito ao adolescente e ao jovem, pois
é uma demanda reprimida nos serviços de saúde.
Referências: 1 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Instrutivo PSE / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. |