E-Pôster
6672594 | Identificação do Paciente: Roda de conversa com profissionais de saúde. | Autores: Matheus Ataide Carvalho ; Luana Batista de Souza ; Elisangela Silva Gomes ; Kaio Dmitri dos Santos Aguiar ; Rafael Bastos Cardoso |
Resumo: Introdução: A segurança do paciente adquiriu muita relevância, sendo foco de
discussões no mundo todo. No Brasil, foi instituído o PNSP estabelecendo
protocolos básicos, entre eles a identificação correta do paciente, buscando
assegurar atendimento correto na pessoa correta, tal conduta é importante para
o processo assistencial sendo o ponto de partida para a execução das etapas de
segurança, devendo ser encarada responsabilidade, inclusive quando o paciente
não está consciente¹. Objetivos: Proporcionar maior compreensão sobre o tema;
enfatizar a importância do uso de tal ferramenta. Metodologia: estudo
descritivo do tipo relato de experiência, realizado através da metodologia da
problematização. Local: hospital do município de Belém. A experiência começou
pela observação (fase I), cerca de um ano o hospital havia adotado as
pulseiras de identificação, tal ferramenta gerava dúvidas. Refletindo sobre
essa questão se definiu pontos chaves (fase II); depois uma investigação (fase
III) do tema nas literaturas do Ministério da Saúde; como hipótese de solução
idealizou-se (fase IV) uma roda de conversa; retornando ao local (fase V) foi
realizada uma roda de conversa sobre uso de pulseiras de identificação.
Resultados: A roda de conversa foi desenvolvida sem dificuldades, com
receptividade, esclarecendo a importância do uso das pulseiras, melhorando a
adesão do profissional. Conclusões: Considerando a segurança do paciente
essencial para qualidade do cuidado, evidencia-se que seus protocolos
contribuem para melhoria da assistência. Contribuições para a enfermagem:
Melhoria do serviço por incentivar a adesão e compreensão sobre segurança do
paciente.
Referências: Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. |