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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 6241395

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6241395

ATUAÇÃO DAS ENFERMEIRAS NA ESTRATEGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)

Autores:
Jonathan Guedes da Silva ; Glaucia Bohusch

Resumo:
INTRODUÇÃO: Este tabalho é parte da pesquisa “Práticas e Saberes dos Enfermeiros na Atenção Primária: Diálogos com a Educação Popular em Saúde e suas perspectivas teórico-metodológicas” inserida no Programa de Incentivo à Produção Científica, Técnica e Artística da UERJ. OBJETIVOS: Construir de forma compartilhada, entre enfermeiras e usuários projetos de atuação a partir da análise das práticas de enfermeiras(1) na ESF da AP 5.3, orientados pelos eixos teórico-metodológicos presentes no campo da Educação Popular em Saúde. METODOLOGIA: Optou-se pela pesquisa-ação participativa em saúde. Foram realizadas duas oficinas com doze enfermeiras sendo debatidas as ferramentas de gestão de cuidado da enfermeira; a demanda livre; as práticas da enfermeira na gestão do cuidado; a interação com os usuários durante as práticas. Realizou-se análise hermenêutica dialética. RESULTADOS: Foram identificados cinco eixos temáticos: Cuidado de enfermagem(2): gestão do cuidado na ESF sistematização da assistência de enfermagem práticas da enfermeira; Demanda livre ou espontânea avaliação do processo de trabalho; Prática da enfermeira na gestão do cuidado; Autonomia profissional avaliação do processo de trabalho, trabalho em equipe e educação permanente; Escuta e acolhimento do usuário ambivalência na relação entre enfermeiras e usuários. CONCLUSÕES: Caracterizou-se as práticas das enfermeiras identificando os temas prioritários a serem desenvolvidos em projetos de atuação junto as equipes na ESF. CONTRIBUIÇÕES OU IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: Reflexão sobre as práticas desenvolvidas pelas enfermeiras na ESF.


Referências:
1. Collière MF. Promover a vida: da prática das mulheres de virtudes aos cuidados de enfermagem. Lisboa: Lidel; 1999. 2. ACIOLI, S. et al. Práticas de cuidado: o papel do enfermeiro na atenção básica. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 637-42, 2014. Disponível em: . Acesso em: 24 jul. 2018.