5991498 | ESTRATÉGIA EDUCATIVA ACERCA DO HIPERDIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Juliana Cunha Maia ; Leonardo Alexandrino da Silva ; Adrielle Oliveira Azevedo de Almeida ; Lusiana Moreira de Oliveira ; Adna Regadas Araújo |
Resumo: **INTRODUÇÃO:** A maioria das doenças que emergem na atualidade podem ser solucionadas na atenção primária e principalmente prevenidas¹, dentre elas a Hipertensão e o Diabetes. A Enfermagem possui função importante nas estratégias de educação em saúde voltadas a essas doenças. **OBJETIVO: **Descrever a realização de uma ação educativa para aprimorar o conhecimento de pacientes portadores de Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus. **METODOLOGIA: **Estudo do tipo relato de experiência de uma ação educativa realizada durante o estágio rural do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Ceará, no município de Aracati – CE, em agosto de 2017. A ação durou 2 horas e se deu em 3 momentos, o primeiro composto por uma palestra sobre as duas doenças. O segundo momento foi uma dinâmica de mitos e verdades sobre alimentação. O terceiro momento se deu através de uma dinâmica “Corpo em Ação” onde os participantes foram convidados a realizar um alongamento e realizar automassagem. **RESULTADOS: **Participaram 50 pessoas pertencentes a área de saúde adscrita ao posto. A maioria verbalizou que a atividade forneceu informações importantes que não tinham conhecimento e que se sentiram mais dispostos a seguir com o tratamento. **CONCLUSÃO: **A realização da atividade educativa incentivou a adoção de hábitos de vida saudáveis, contribuindo dessa forma para a manutenção da saúde. **IMPLICAÇÕES PARA ENFERMAGEM: **Considerando o papel do enfermeiro como educador em saúde, salienta-se a importância da realização de ações como esta que estimulem o autocuidado e o aprimoramento do conhecimento dessas doenças crônicas.
Referências: 1. CAMPOS RTO, FERRER AL, GAMA CAP, GASTÃO WSC, TRAPÉ TL, DANTAS DV. Avaliação da qualidade do acesso na atenção primária de uma grande cidade brasileira na perspectiva dos usuários. Saúde em Debate. 2014; 38 (n. especial): 252-264. |