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5794681 | INFORMATIZAÇÃO NA SEGURANÇA DO PACIENTE E NA QUALIDADE DO CUIDADO: PERCEPÇÕES DA ENFERMAGEM | Autores: Keila Ellen Viana ; Sonia Silva Marcon ; Ana Carolina Simões Pereira ; Rosângela Costa Guerra ; João Lucas Campos de Oliveira |
Resumo: **Introdução:** O crescente desenvolvimento tecnológico tem fomentado o uso da informática na área da saúde. Na atualidade, a informática é reconhecida como uma das Tecnologias de Informação e Comunicação(1) e grande aliada da gestão eficiente, por conferir mobilidade, flexibilidade e imediatismo na dinâmica de trabalho(2). **Objetivo:** Apreender as percepções de uma equipe de enfermagem hospitalar acerca da implantação da informática no serviço e seus reflexos na qualidade do cuidado e na segurança do paciente. **Método:** Estudo qualitativo, realizado em 2017, por meio de grupos focais, formados com 11 profissionais de enfermagem de um hospital privado do Paraná. Os dados foram analisados pela técnica análise de conteúdo. **Resultados:** Emergiram três categorias temáticas: _Sentimentos diante da implantação da informática no trabalho_; _Desafios no processo inicial da informatização_ e; _Reflexos da informatização na segurança do paciente e na qualidade do cuidado_. **Conclusões:** Desafiadora e disparadora de sentimentos como estresse e medo, os trabalhadores referendaram a informatização como meio que incrementa a qualidade e a segurança, voltadas à administração de medicamentos, comunicação segura e participação do paciente no cuidado. **Contribuições ou implicações para a Enfermagem: **Ao conhecimento em tecnologia de informação em saúde, especialmente por elucidar claramente a sua relação com o avanço rumo ao cuidado qualificado e seguro.
Referências: 1. Juliani CMCM, Silva MC, Bueno GH. Avanços da informática em enfermagem no Brasil: revisão integrativa. J Health Inform. [Internet]. 2014 [citado 2017 dez. 18];6(4):1-5.
2. Lourenção LG, Ferreira JC. Implantação do prontuário eletrônico do paciente no Brasil. Enferm Brasil. [Internet] 2016 [citado 2018 jan. 20];15(1):44-53. |