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5701177 | AÇÃO EDUCATIVA SOBRE MUSICOTERAPIA PARTIR DO PROTAGONISMO DA PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES. | Autores: Maíra Freire Martins ; Elis Pinho de Lima ; Bianca Morena de Sousa Rodrigues |
Resumo: **Introdução:** As Práticas Integrativas e Complementares (PIC’s), são recursos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde, como a musicoterapia pela sua ampla diversidade em que a melodia, ritmo e outros elementos musicais são utilizados para fins terapêuticos1. **Objetivo:** Utilizar a educação em saúde para potencializa os conhecimentos sobre a musicoterapia para tratamento terapêutico. **Metodologia:** Trata-se de um estudo descritivo uma educação em saúde sobre PIC’s realizado pelas acadêmicas de enfermagem para indivíduos da comunidade local em novembro de 2016 em Belém – PA. **Resultado e Discussão:** O primeiro método de cuidado da enfermagem é através da educação em saúde, partindo desse pressuposto, utilizamos o diálogo informativo ressaltando a musicoterapia e seus benefícios como, estimular o bom humor, aumentar a disposição e consequentemente, reduzir a ansiedade, o stress e a depressão entre outros2, Ao final realizamos uma dinâmica para demostrar como a música age terapeuticamente. Após a atividade abrimos espaços para discussões e houve relatos de desconhecimento dessas práticas para tratamento terapêutico. **Conclusão:** A aceitação da atividade foi positiva. Entretanto observou-se que há uma necessidade de mais pesquisas e divulgações sobre esse assunto, para que a musicoterapia e as outras PIC’s sejam praticadas. **Contribuições Para Enfermagem:** Expandir o conhecimento sobre PIC’s e atualizar os profissionais sobre a musicoterapia como fonte de benefícios para a saúde.
Referências: 1-AZEVEDO, E. et al. Práticas Integrativas e Complementares de Desafios para a Educação.Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 9 n. 3, p. 361-378, nov.2011/fev.2012.
2-MONTEIRO, D. H. M. et al. Musicoterapia: Contribuição Como Ferramenta Terapêutica no Auxilio a Tratamentos de Patologias Adversas Inseridas no Âmbito da Saúde. Ciências Biológicas e da Saúde Maceió. v. 2. p. 91-110. Nov 2014. |