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5585069 | ATENÇÃO À SAÚDE EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: O QUE DIZEM OS ADOLESCENTES | Autores: Laís de Miranda Crispim Costa ; Cinthia Rafaela Amaro Gonçalves ; Ana Carolina Santana Vieira ; Danielly Santos dos Anjos Cardoso |
Resumo: **INTRODUÇÃO:** A adolescência é um período desafiador, difícil e por vezes vivenciado com muito sofrimento. Fase de transição, tanto física como psicológica, sexual e cognitiva1. Por se tratar de um período vulnerável, a experiência do adolescente vai exigir da família, dos profissionais de saúde e da educação uma atenção especial, ajudando-o a lidar com situações e problemas que possam provocar danos e agravos à saúde2. **OBJETIVOS: **analisar o que adolescente relatam sobre a atenção à saúde recebida em Unidades de Saúde da Família. **METODOLOGIA: **pesquisa qualitativa, exploratório-descritiva, com 21 adolescentes da cidade de Maceió. A coleta de dados se deu através de entrevista semi-estruturada, as quais foram trabalhadas pela análise de conteúdo. **RESULTADOS: **após a organização dos dados e reflexão acerca dos achados emergiram as seguintes categorias de análise: 1) o que é ser adolescente no contexto da atenção básica; 2) Só compareço à Unidade de Saúde se eu estiver doente; e 3) Como eu quero ser atendido na Unidade de Saúde. **CONCLUSÃO: **os adolescentes possuem peculiaridades específicas da faixa etária, e com isso percebe o serviço da atenção básica como de urgência. Por outro lado, eles esperam acolhimento e empatia. **CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: **estudos que levantam os fatores que levam ou não a participação dos adolescentes nos serviços de saúde contribuem para aprimoramento da assistência de Enfermagem.
Referências: ALVES; A. D. Interfaces do Exercício da Sexualidade de Adolescentes: Caminhos na adoção de práticas mais seguras. In:Adolescentes: uma abordagem multidisciplinar/William Malagutti Ana Maria Bergo, organizadores – Martinari, São Paulo, 2009.
ALVES, P.; MOTA, C.P. Identidade de gênero e orientação sexual na adolescência natureza, determinantes e perturbações. Revista Eletrônica de Educação e Psicologia, n.2, 2015. |