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5493592 | PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DA DOENÇA DE CHAGAS EM ESCOLAS DE PERNAMBUCO EM 2018 | Autores: Maria Beatriz Araújo Silva ; Carolina de Araújo Medeiros ; Joane Otavio Farias Barreto ; Larissa Lins do Egito Vasconcelos, ; Thamires Myllene Monteiro dos Santos |
Resumo: **Introdução:** A escola pública no Brasil, em especial a de ensino fundamental, vem sendo foco de construção de uma educação que a atenda as necessidades e demandas da sociedade contemporânea, considerando os escolares como multiplicadores de informações. **Objetivo: **Desenvolver ações de educação em saúde sobre a doença de Chagas em Escolas do Ensino Fundamental I e II de instituições públicas do município de Salgueiro/PE.**Metodologia**: Consistiu na realização de atividades de educação em saúde: realização de palestras; distribuição de Kits (triatomíneos) e livros; apresentação de filme e avaliação através de expressão artística. **Resultados**: Esta atividade extramuros da enfermagem apresentou resultados expressivos na integração Ensino/Serviço operacionalizando ações de educação em saúde no âmbito da Saúde Pública. Contou com um público de 579 escolares,19 professores em escolas distribuídas entre a zona rural e urbana. Proporcionou contato direto com a comunidade, problematizando a realidade vivenciada por esta e distribuiu troca de experiências sobre noções básicas a respeito da doença. **Conclusão** **e** **contribuições para a Enfermagem: **Aliado a falta de informação sobre a doença, o contato vetor-humano está sendo facilitado por meio da ação desordenada do homem sobre o meio ambiente. Desta forma, se torna cada vez mais importantes atividades de educação em saúde, principalmente no setor educacional e a interiorização de práticas universitárias extensionistas necessárias às transformações de hábitos e valores da sociedade para prevenção das doenças negligenciadas.
Referências: BARRETO, V. Paulo Freire para educadores. Arte e Ciência, 1998.
DIAS, J. C. P et al.Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015. Epidemiol. Serv. Saúde, 7 25(núm.esp.):7-86, 2016 |