E-Pôster
5472319 | APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE MANCHESTER EM PRONTO
ATENDIMENTO: REVISÃO DA LITERATURA | Autores: Alisson de Lima Basso ; Sabrina Aparecida Likes ; Larissa Peruzzo ; Alana Betina Dick ; Laura Roos |
Resumo: Introdução: A crescente procura da população pelos serviços de urgência e
emergência torna necessária a implantação de protocolos de classificação de
risco para organizar a prioridade de atendimento. O protocolo, além de
padronizar a conduta do enfermeiro no momento do acolhimento, oferece
respaldo legal aos enfermeiros, pois se baseia em critérios já definidos1.
Objetivos: Descrever as características, funcionamento e confiabilidade do
Sistema de Classificação de Risco de Manchester. Metodologia: Revisão de
literatura, utilizando desritores emergência, triagem, emergência x enfermagem
e triagem x enfermagem no idioma português, entre os anos de 2007 a 2017.
Resultados: Foram avaliados 21 artigos que apresentavam coerência com os
objetivos do estudo. O profissional apto a realizar a classificação de risco é
o
enfermeiro, que utiliza protocolo pré-estabelecido. Ficou evidenciada a
importância de educação permanente aos profissionais que realizam a
classificação de risco, para que os objetivos de tal classificação sejam
atingidos. Conclusões: Evidenciou-se que Protocolo de Manchester, que
classifica o paciente por prioridade e lhe designa uma cor, melhora o fluxo de
pacientes nas unidades de emergência. Este protocolo é considerado confiável,
pois lhe é conferido respaldo legal. Ao mesmo tempo em que o Protocolo de
Manchester torna-se uma ferramenta simples que oferece segurança ao
enfermeiro, permite a compreensão do paciente em relação ao tempo de
espera, ordem e gravidade.
Referências: BECKER et al. Triagem no Serviço de Emergência: associação entre as suas
categorias e os desfechos do paciente. Rev Esc Enferm USP · 2015; 49(5):783-
789. |