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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 5282545

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5282545

REGISTRO DE COMPLICAÇÕES NUMA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTESICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Evaney Corrêa dos Santos ; Elaine Corrêa Torres Brach ; Maria Cristina Leite Ferraz ; Daniela de Souza Lordelo ; Jonas Santana Pinto

Resumo:
Introdução: No período de recuperação anestésica, o paciente pode apresentar alterações cardíacas e respiratórias, bem como temperaturas anormais, níveis de consciência alterados, dor, náuseas e vômitos (1). Identificar e tratar estas complicações é o principal objetivo do cuidado pós-operatório (2). Para isto, deve existir uma assistência de enfermagem documentada, a fim de garantir cuidados específicos que podem revertê-las. Objetivo: Relatar a experiência da implementação de registro das principais complicações pós- operatórias numa sala de recuperação pós-anestésica. Método: Trata-se de um relato de experiência referente a implementação de registro das principais complicações, decorrentes da anestesia e/ou cirurgia, numa sala de recuperação pós-anestésica de um hospital particular da cidade de Aracaju – SE, no período de janeiro a julho de 2018. Neste instrumento contém informações sobre a ocorrência de dor, náuseas e vômitos e outras complicações, registradas pela equipe de enfermagem, dos três turnos, diariamente. Resultados: Observou-se que estes registros são realizados de forma inadequada, principalmente quando há um aumento no fluxo de paciente e na demanda de atividades. Desta forma, ocorre uma subnotificação destas complicações. Conclusão: É necessária implementação de medidas eficazes no controle de complicações na recuperação anestésica, uma vez que a identificação precoce das mesmas é importante para preveni-las.


Referências:
1.Nunes FC, Matos SS, Mattia AL. Análise das complicações em pacientes no período de recuperação anestésica. Rev.SOBECC. 2014; 19(3): 129-135. 2. Clanchet MN, Prat C, Cervantes AC, Pérez PT, Graupera B, Idánez AM. Cuidados postoperatorios incluyendo tratamento del dolor. Recomendaciones para la elaboración de un protocolo. Revista Espanola de Anesteiologia y reanimación. 2013; 60: 94-104.