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5082981 | RACIOCÍNIO CLÍNICO EM ENFERMAGEM | Autores: Isabela Ligocki Candemil ; Maite Mota ; Angela Maria Alvarez ; Thais Trindade Boeck ; Gustavo da Cunha Teixeira |
Resumo: **Introdução:** O raciocínio clínico para o processo de enfermagem demanda uma formação com fonte de estratégias para a capacitação dos profissionais ao pensamento crítico. **Objetivo: **Relatar estratégia para o raciocínio clínico de enfermagem ao paciente com cirrose hepática. **Metodologia**: Relato de experiência sobre o aprimoramento do raciocínio clínico em enfermagem. Participaram 24 alunos da 4ª fase, 2 professoras, na disciplina de “Processo de Viver Humano”, em maio de 2018. Houve dinâmica “escravos de jó”,os alunos realizam o jogo na forma original. As professoras apresentam as competências a serem alcançadas na quarta fase voltadas para o cuidado do paciente com cirrose hepática. Então resgatam a fisiologia hepática e conceitos, reações humanas possíveis apresentadas pelo paciente cirrótico. Por meio de um fluxo de sinais/sintomas desenham o raciocínio clínico, como e por que acontece, características e relação das reações entre si, entre o processo fisiopatológico e a o jogo escravos de jó. Ao final é realizado um estudo de caso quando os alunos realizam a dinâmica do fluxo do pensamento crítico. **Resultados: **Todos os alunos compreenderam que o fluxo orientado facilita o raciocínio, mostra a contínua e coerente abordagem para o cuidado a partir dos fatores que caracterizam a necessidade de ação da Enfermeira. O jogo caracterizou o raciocínio pelas competências1, criatividade **Conclusão**: O raciocínio clínico é a eficiência da análise e síntese dos dados e, a qualidade das decisões, guiando a tomada de decisão. **Contribuições para a Enfermagem: **Identificar modos de realizar e aprimorar o raciocínio clínico na enfermagem.
Descritores: Raciocínio clínico, Enfermagem
Referências: Carvalho EC, Oliveira-Kumakura ARS, Morais SCRV. Raciocínio clínico em enfermagem: estratégias de ensino e instrumentos de avaliação. Rev Bras Enferm [Internet]. 2017 mai-jun;70(3):690-6. |