E-Pôster
5053013 | CUIDANDO COM ALEGRIA: ENFERMAGEM EM AÇÃO NO CUIDADO
HUMANIZADO | Autores: Taina Freitas Chaves ; Victória Gonçalves dos Santos Nazário ; Ana Paula Munhen de Pontes ; Marcio Martins da Costa |
Resumo: **Introdução**: O processo de hospitalização apresenta-se como complexo, com
mudança de rotina, afastamento de familiares, amigos e do ambiente de apoio.
Desenvolver atividades lúdicas nos ambientes hospitalares tem reduzido
experiências traumáticas, desde o enfrentamento da doença até os procedimentos
invasivos. **Objetivo**: Relatar a experiência de acadêmicas de enfermagem
desenvolvida no Projeto de Extensão Alegria do cuidar. **Metodologia**: Relato
de
experiência acerca da vivência das acadêmicas da Faculdade de Enfermagem de
Valença/RJ sobre a participação no projeto de extensão. As atividades foram
realizadas no Hospital Escola de Valença, localizado no município de Valença/
RJ,
em maio/2018. **Resultados**: A atividade foi acompanhada por dois docentes e
os
alunos distribuídos na Pediatria, Obstetrícia, Clínica Médica, Clínica
Cirúrgica e
Pronto Socorro. O projeto é desenvolvido através de atividades lúdicas, com
uso de
voz e violão, alegria e fantasias. Cada paciente reagiu de uma forma
diferente,
muitos sorriam e solicitavam músicas, outros cantavam, dançavam e interagiam
dentro dos seus limites. Outros, mais tímidos, demonstravam que de alguma
forma
a alegria era transmitida e, por fim, muitos se emocionavam e se confortavam.
**Conclusão**: O projeto enriquece o conhecimento e o currículo dos estudantes,
porém, o maior valor encontra-se no olhar voltado para cada paciente e a
percepção, dos acadêmicos, que o cuidado de enfermagem vai além de
procedimentos técnicos, sendo possível cuidar com empatia e gratidão.
**Contribuição**: As atividades permitem aos pacientes vivenciar sentimentos de
conforto e esperança, e torna-se de grande valia para o crescimento dos alunos
envolvidos.
Referências: DIAS, JJ; SILVA, APC; FREIRE, ALS; ANDRADE, ASA. A
experiência de crianças com câncer no processo de hospitalização e no brincar.
REME - Rev. Min. Enferm., 2013; 17(3): 614-619. |