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4925658 | CUIDADOS DE ENFERMAGEM AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN | Autores: Camila Wohlenberg de Souza ; Anna Rebeka Oliveira Ferreira ; Aline Silveira Pontes ; Grazielly Caldeira de Abreu Oliveira ; Cátia Aparecida Barbosa Imperador |
Resumo: **Introdução:** A Síndrome de Down afeta tanto a vivencia da família, como do portador, tamanha as alterações em suas vidas sociais em virtude da síndrome. O processo de assistência em enfermagem necessita estar preparado para atender as necessidades dessa população de forma integral, tanto durante o pré-natal, como posteriormente no diagnóstico e tratamento¹. **Objetivo: **Realizar levantamento de artigos científicos, relacionados a assistência de enfermagem à família dos portadores de Síndrome de Down e seus cuidados no preparo do profissional em enfermagem. **Método**: Pesquisa qualitativa do tipo revisão de literatura realizada nas bases de dados: Biblioteca virtual em Saúde, Scientific Electronic Library Online e o Portal de Periódicos da Capes. Foram selecionados artigos em português, publicados entre 2007 a 2017. **Resultados:** Após a análise, torna-se possível refletir sobre a importância de realizar o aconselhamento genético, oferecendo aos familiares as informações relacionadas a herança genética, risco de ocorrência e os possíveis tratamentos. É necessário realizar a promoção de hábitos saudáveis desde a infância, para evitar agravos de saúde relacionados ao desenvolvimento cognitivo do portador. **Conclusão:** Para a realização da assistência de forma integral, os profissionais necessitam estar capacitados e desenvolver estratégias de cuidados para o atendimento físico e emocional do paciente e da família**. Implicações para a enfermagem**: Através do conhecimento desta síndrome, é possível realizar o aconselhamento genético desde a gestação, contribuindo para a realização do diagnostico precoce e para a melhora na qualidade de vida do portador e da família.
Referências: CUNHA VM; LOPES SGR; RIUL SS e SPADOTTO MA. Conhecimento da equipe de enfermagem de unidades materno-infantis frente doenças genéticas. Revista Rede de Enfermagem do Nordeste. 2010; 11: 215-222. |