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4827879 | EDUCAÇÃO EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA COMO INSTRUMENTO DE PREVENÇÃO À INFLUÊNCIA DE DROGAS. | Autores: Carolina Figueiredo da Fonseca ; Bianca Kelly Pantoja da Silva ; José Paulo Vale dos Santos ; Denise Brito Nagata ; Ivone de Melo Sousa |
Resumo: **Introdução: **o uso de drogas está associado a uma série de comportamentos de risco, fortemente associado à estruturação das habilidades cognitivo-comportamentais e emocionais da pessoa. Por sua gravidade e abrangência, é indispensável que as ações de enfrentamento se deem além do campo da saúde1. **Objetivo**: Relatar a experiência de acadêmicos e uma residente a respeito de uma atividade educativa sobre a influência de drogas, utilizando a leitura de história em quadrinhos. **Metodologia:** relato de experiência, que surgiu de uma ação em saúde realizada com 5 turmas do “fundamental menor” de uma escola pública municipal de Belém-PA sobre a prevenção do uso de drogas. Utilizou-se metodologia ativa e lúdica, através da leitura e discussão de um “gibi” do cartunista Maurício de Sousa “Turma da Mônica em: Uma história que precisa ter fim”. **Resultados**: 111 educandos participaram da atividade, idade entre 7 e 11 anos. Foi possível trabalhar assuntos que são do cotidiano de várias comunidades, tais como: os males causados à saúde pelo uso de drogas, etc. **Conclusões:** A metodologia proposta teve excelente aceitação pelos alunos e professores, por trazer uma linguagem fácil, ilustrativa e sem imagens ou situações consideradas inapropriadas. A participação de residente e os acadêmicos de enfermagem permitiu troca de saberes. **Contribuições para a enfermagem: **a ação mostrou a necessidade de priorização de politicas preventivas e promoção à saúde em que o enfermeiro desenvolva atividades educativas coma finalidade de orientar questões sociais na perspectiva de reduzi-las.
Referências: 1. Henriques BD, Rocha RL, Reinaldo AMS. Uso de crack e outras drogas entre crianças e adolescentes e seu impacto no ambiente familiar: uma revisão integrativa da literatura. Texto Contexto Enferm, 2016; 25(3):e1100015. |