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4744980 | Relato de experiência na monitoria de histologia com a elaboração de atlas didático | Autores: Patricia Daiane Zanini ; Bruna Chiossi Presoto ; Renata Mendonça Rodrigues |
Resumo: Introdução: a monitoria é uma atividade de auxílio ao discente no processo
ensino-aprendizagem. Os monitores auxiliam os acadêmicos que estão
cursando a disciplina, por meio de revisão do conteúdo teórico e prático. No
mundo atual, a era da tecnologia vem possibilitando novas perspectivas para
obtenção de conhecimento. Os acadêmicos pertencem a esta geração
tecnológica, com facilidade ao acesso a informações em velocidades maiores.
Esta realidade gera algumas alterações nas estratégias de ensino¹. Objetivos:
descrever as atividades de monitoria da disciplina de histologia do curso de
graduação em Enfermagem da UDESC e a elaboração de atlas digital didático.
Método: as aulas da disciplina são teóricas e práticas, duas monitoras
realizaram as atividades e por meio disso foi desenvolvido, um atlas digital,
construído por meio de fotos das lâminas histológicas disponíveis no
laboratório. As imagens histológicas receberam legendas e identificações dos
tipos de tecidos e qual órgão foi fotografado. Resultados: A partir da
utilização
do atlas, percebeu-se que as monitorias ficaram mais dinâmicas, os
acadêmicos ficaram mais participativos, pois estavam visualizando as células e
sua organização na constituição dos tecidos. Os acadêmicos apontavam os
locais na imagem e identificavam os tecidos com mais segurança. Conclusão:
diante das monitorias ministradas e a construção do atlas é notável uma
melhora significativa nos resultados das avaliações, os acadêmicos
estabeleceram maior contato com atividades didáticas. Acredita-se que, a
utilização de estratégias mais tecnológicas tenha estimulado os acadêmicos a
ter acesso facilitado as imagens das lâminas histológicas.
Referências: PEIXOTO, A. G. O uso de metodologias ativas como ferramenta de
potencialização da aprendizagem de diagramas de caso de uso. Periódico
Científico Outras Palavras, v. 12, n. 2, 2016. p.35-50 |