E-Pôster
4473421 | SUBCONJUNTO TERMINOLÓGICO DA CIPE®, PARA O CUIDADO A PESSOAS COM ÚLCERAS VASCULOGÊNICAS, SUSTENTADO NA TEORIA DE ADAPTAÇÃO DE ROY – NOTA PRÉVIA | Autores: Sandra Maria Bastos Pires ; Andreia Malucelli ; Ana Luzia Rodrigues ; Claudia Regina Biancato Bastos ; Maria Leoni Valle |
Resumo: **Introdução: **O cuidado de enfermagem ao portador de úlcera vasculogênica visa à adaptação do indivíduo à cronicidade da doença de base. A enfermagem desempenha importante papel na minimização das consequências biopsicossociais decorrentes das lesões. No entanto, há uma lacuna de conhecimento quanto a instrumento que ancore o cuidado sistematizado à estes indivíduos, apoiado em uma terminologia de enfermagem e fundamentado em uma teoria que possibilite a adaptação e representado de forma a ser inserido em sistemas de informação em saúde. **Objetivo:** Construir um subconjunto terminológico da CIPE® para o cuidado a pessoas com úlceras vasculogênicas, fundamentado na teoria da adaptação de Callista Roy e estruturado em ontologia. **Método:** a pesquisa será desenvolvida em quatro fases de acordo com o método brasileiro para desenvolvimento de subconjuntos terminológicos da CIPE®. 1.Fase consistirá na identificação de termos relevantes para o cuidado com pessoas com úlceras vasculogênicas; 2.fase realizará o mapeamento cruzado dos termos identificados com termos da versão 2017 da CIPE®; 3. fase envolverá a construção de enunciados de diagnósticos/resultados e intervenções de enfermagem para a adaptação das pessoas com úlceras vasculogênica, a partir dos termos identificados, da CIPE® versão 2017 e da norma ISO 18.104:2014, 4. fase estruturará o subconjunto.** Resultado esperado**: Um subconjunto, ancorado em uma teoria que atende a necessidade de adaptação à cronicidade.
Referências: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem: versão 2017 .
NÓBREGA, M. M. L. et al. Desenvolvimento de subconjuntos terminológicos da CIPE® no Brasil. In: CUBAS, M. R.; NÓBREGA, M. M. L. (Org.). Atenção primária em saúde: diagnósticos, resultados e intervenções. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. p. 3-8. |