E-Pôster
4383370 | A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR PARA O LEIGO: Relato de experiência. | Autores: Fábio Manoel Gomes da Silva ; Maicon de Araújo Nogueira ; Renan de Sousa Linard ; Regiana Loureiro Medeiros ; Milene Gouvêa Tyll |
Resumo: Introdução: Um indivíduo bem treinado pode atuar em uma parada cardíaca agindo
no suporte básico de vida, exercendo em situações no qual a vítima pode
evoluir a óbito em um ambiente pré-hospitalar, devendo reconhecer precocemente
os sinais de parada cárdio respiratória e iniciar as manobras de reanimação
cárdio pulmonar quando indicadas, aumentando desta forma o índice de
sobrevivência neste aspecto(1). Objetivos: Realizar através de um projeto de
extensão denominado de “Simulação Realística em Urgência e Emergência”,
atividades lúdicas e educativas, com intuito de orientar estudantes do ensino
médio no atendimento a uma pessoa acometida por um mal súbito. Metodologia:
Trata se de um relato de experiência de aspecto qualitativo, em atividades
inseridas no cronograma de um projeto de extensão na responsabilidade de
docentes e acadêmicos de enfermagem da Universidade da Amazônia, da cidade de
Belém-Pará, no período de 05 de abril a 23 de junho de 2018. Resultados:
Participou da intervenção educativa um total de 400 alunos do ensino médio,
com idade variando entre 15 a 18 anos. Vislumbrou-se a sensibilização de
adolescentes acerca da importância de reconhecer precocemente os sinais de
parada cárdio respiratória e iniciar as manobras de reanimação cardíaca
simulado em garrafas pets um tórax humano, com a utilização de linguagem clara
e sem uso de temos técnicos. Conclusão: Observou-se que houve interesse por
parte dos alunos, e que mais atividades como estas devem ser incentivadas no
ambiente acadêmico. Implicações para a enfermagem: Este estudo teve aspecto
motivacional em todos os quesitos de transmissão de conhecimento perante uma
pessoa leiga.
Referências: 1- Cardoso RR, Soares LGB, Calixto FRP, Carvalho LFS, Durante RV, Veloso RC. Suporte básico de vida para leigos: uma revisão integrativa. 2017;19(2):1-10. |