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4324810 | O ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM OBSTETRÍCIA EM UM HOSPITAL ENSINO NO ESTADO DO PARANÁ: RELATO DE EXPERIÊNCIA. | Autores: Leticia de Souza Moura ; Aline de Oliveira ; Luciana Schleider Gonçalves ; Flávia Conceição Lopes ; Ana Patrícia de Caires |
Resumo: INTRODUÇÃO: A Rede Cegonha (RC) é uma iniciativa do Ministério da Saúde/MS
lançada pelo Governo Federal em 2011 com objetivo de proporcionar melhor
atenção e qualidade de saúde para mulheres e crianças. A RC incentiva a
inovação e a excelência na atenção pré-natal, assistência ao parto e ao pós-
parto, bem como nas ações em torno do desenvolvimento da criança durante os
primeiros dois anos de vida, incluindo o acolhimento com estratificação de
risco¹. OBJETIVOS: Descrever o processo de Acolhimento e Classificação de
Risco em Obstetrícia, desenvolvidos por enfermeiras em uma unidade de Pronto
Atendimento. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem
qualitativa, realizado no Pronto Atendimento Obstétrico e Ginecológico do
Complexo Hospitalar de Clínicas da UFPR. RESULTADOS: Observa-se que o
acolhimento e o processo de estratificação de risco é feito em todas as
pacientes que procuram atendimento na instituição, sendo elas com queixas
ginecológicas ou obstétricas. CONCLUSÕES: Os dados gerados são lançados em um
planilhas e posteriormente tabulados mensalmente para análise da qualidade do
serviço prestado, utilizando como base o protocolo do Ministério da Saúde.
CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: Um acolhimento com estratificação de risco
eficiente e eficaz, nos leva a tomada de decisões que impactam diretamente na
redução da morbimortalidade materna e infantil. Ressalto a importância da
educação permanente quanto a esta temática para todos os profissionais de
saúde que compõem o quadro de atendimento na porta de entrada nos serviços de
saúde.
Referências: 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia. Brasília: 2017. |