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4160393 | IMPLANTAÇÃO DA ESCALA DE MORSE EM UM SETOR DE CLÍNICA MÉDICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Tarciane da Silva Monteiro ; Nataly Mayara Cavalcante Gomes, ; Jéssica da Silva Melo ; Marília Vieira Cavalcante |
Resumo: **Introdução: **A queda hospitalar é um evento com repercussões significativas, contribuindo para o aumento do tempo de internação e agravamento da condição clínica do doente. Estudos apontam que os danos ocorrem em 30% a 50% dos casos, sendo que 6% a 44% são de natureza grave.2 A escala de Morse tem sido adotada como uma ferramenta na estratificação dos pacientes com risco de queda. **Objetivo(s): **Relatar a experiência de enfermeiros na implantação da escala de Morse. **Metodologia: **trata-se de um relato de experiência sobre a implantação da escala de Morse no setor de clínica médica. **Resultados: **No âmbito hospitalar, a queda é um dos três eventos mais frequentes. 5 A iniciativa de implantar a escala de Morse surgiu de discussões entre enfermeiros do setor com o intuito de prevenir e alertar para essa problemática. A escala era aplicada na admissão, sendo reavaliada semanalmente, considerando a mudança do quadro clínico e dos fatores de risco. C**onclusão**/**Contribuições/implicações para a Enfermagem:** A implantação da escala de Morse é uma importante estratégia de segurança para prevenção de quedas, possibilitando a enfermagem sistematizar ações educativas direcionadas aos pacientes e familiares sobre os riscos e danos desse evento, além de favorecer o processo de notificação dos casos ocorridos.
Referências: 1 Boushon B, Nielsen G, Quigley P, Rutherford P, Taylor J, Shannon D, Rita S. How-to Guide: Reducing Patient Injuries from Falls. Cambridge, MA: Institute for Healthcare Improvement; 2012. Disponível em: https://www.ihconline.org. Acesso em 17 de abril de 2018.
2 Inoue, KC, Misue Matsuda, L, de Melo, WA, Yassuko Murassaki, AC, Yukie Hayakawa, L. Risco de queda da cama. O desafio da enfermagem para a segurança do paciente. Investigación y Educación en Enfermería [Internet]. 2011;29(3):459-466. |