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3778713 | A ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE COM ESQUIZOFRENIA. | Autores: Fábio Santos Santana ; Priscila Mendes Granha de Oliveira ; Zaine Alves dos Santos ; Simone Teixeira da Luz Costa ; Dayana Silva de Souza Vieira |
Resumo: **INTRODUÇÃO: **A esquizofrenia é definida como um sofrimento psíquico grave que acomete adultos e jovens, ocasionando modificações na estrutura de suas vidas, bem como das pessoas com as quais convivem, principalmente suas famílias1. **OBJETIVO: **Identificar os desafios da equipe de enfermagem ao lidar com os pacientes com esquizofrenia. **METODOLOGIA: **Trata-se de uma revisão integrativa, de natureza qualitativa com base exploratória, foram selecionados artigos nas bases de dados BIREME, SCIELO, LILACS e analisados através de quadro comparativo 12 artigos publicados no período de 2010 a 2017. **RESULTADOS: **A categoria 1,desafios da Enfermagem no cuidado ao paciente portador de Esquizofrenia, evidencia – se que os enfermeiros, com frequência, encontram dificuldades em programar os cuidados de enfermagem aos esquizofrênicos, devido às características dessa doença mental. Na categoria 2, o protagonismo da Enfermagem na humanização da pessoa com Esquizofrenia, evidencia –se que o enfermeiro ao direciona ações que auxiliam os pacientes e os familiares a identificar e a manejar os sintomas para estimular o autocuidado, diminuir o número e a gravidade das recaídas, orienta sobre os medicamentos, e tem relevância nos serviços que a rede dispõe. **CONCLUSÃO**: Constatou-se que os fatores que dificultam estão no âmbito técnico-assistencial, principalmente nas relações da enfermagem com os esquizofrênicos e com os familiares dos usuários. **IMPLICAÇÔES PARA ENFERMAGEM: **É necessário que o enfermeiro esteja preparado, conhecendo o adoecimento e as abordagens terapêuticas, pois assim, poderá desenvolver sua atividade adequadamente e com menos sofrimento para ele e seu cliente.
Referências: 1. GUSMÃO, AM; SANTOS, ACC; COSTA, S.G; MAIA, LFS. Processos do cuidar em enfermagem com o paciente esquizofrênico. São Paulo: Revista Recien. 2014; 4(11):18-22. |