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3758017 | A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares na prática da Atenção Básica - um novo modelo de gestão do SUS | Autores: Jucelei Pascoal Boaretto ; Maria Luiza Cleto Dál-col ; Claudia Marcela Fazenda ; Camilla Yuri Kawanishi Marque ; Cyntia Harumi Taira Lentine |
Resumo: Há vários estudos que demonstram que a prática das Terapias Integrativas e
Complementares, trazem benefícios ao ser humano, seja no controle da dor,
transtorno da ansiedade ou simplesmente na melhoria da qualidade de vida.
Assim, através do uso destas práticas, promovemos o Projeto de Oficinas de
Matriciamento em PIC´s, voltadas aos profissionais capacitados nas práticas
existentes dentro de nosso município, num novo modelo de gestão do SUS, onde
profissionais de enfermagem, fisioterapia, medicina, nutrição, odontologia,
psicologia e educação física, puderam agregar conhecimento e partilhar
experiências. Este espaço, tem se comprovado de suma importância para o bom
andamento das práticas integrativas e complementares dentro de nossos serviços
de Atenção Básica. Estas oficinas tem proporcionado uma aproximação dos
servidores e da gestão, com o intuito de direcionar os trabalhos realizados
dentro das Unidades Básicas de Saúde – UBS, ampliando cada vez mais o escopo
de serviços ofertados dentro de cada Unidade Básica de Saúde. Algumas práticas
ainda não foram implantadas em nossos serviços de Atenção Básica, pois nossa
gestão, visualizou através de um mapeamento dos servidores municipais, a
formação de profissionais em diversas práticas integrativas e complementares
que, ingressaram no serviço público através de concursos específicos de suas
categorias, ou seja, médicos, enfermeiros, assistente social, fisioterapeutas
entre outros, que possuíam além de sua formação acadêmica profissional, outras
formações, tais como acupuntura, auriculoterapia, terapia comunitária
integrativa, medicina tradicional chinesa, fitoterapia, meditação,
arteterapia, reiki, fitoterapia entre outras. Assim, após o diagnóstico de
nossos servidores, conhecendo e relacionando em um quadro as diferentes
práticas e profissionais que as possuem, realizando encontros a cada dois
meses, oportunizando uma partilha de conhecimento entre esses profissionais,
tese notado o fortalecimento do uso destas PIC´s e, tem contribuído para o
esclarecimento tanto dos profissionais envolvidos nestes serviços quanto dos
demais servidores, sobre essa nova forma de fazer SUS.
Referências: REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 256 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos HumanizaSUS ; v. 2)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS : atitude de ampliação de acesso / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 96 p.
Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN 197/97, de 19 de março de 1997: estabelece e reconhece as terapias alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de enfermagem [Internet]. Rio de Janeiro; 2006 [cited 2006 Oct 20]. Available from: http://www.portalcofen.gov.br. |