3636387 | Contribuições da habilidade de Interpretação para o ensino do Pensamento Crítico no estágio curricular de Enfermagem | Autores: Anselmo Amaro dos Santos ; Juvenal Tadeu Canas Prado ; Vilanice Alves de Araújo Püschel ; Claudia Maria Messias ; Elizabeth Correia Ferreira Galvão |
Resumo: **Introdução:** a habilidade de interpretação é um dos meios de desenvolvimento do pensamento crítico no estágio de enfermagem. **Objetivos:**identificar as estratégias de ensino e de aprendizagem da habilidade de interpretação que podem ser desenvolvidas no estágio curricular de Enfermagem. **Metodologia:** estudo quase-experimental com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi feita por meio do grupo focal com trezes docentes. Pesquisa autorizada pelo CEP sob o parecer de nº 1.864.320 / CAAE - 62651416.8.0000.5512. **Resultados:** cabe ao docente o ensino de decisão assertiva, obter dados fundamentados, atribuição de casos que estimulam o conhecimento teórico, estimular a teoria com a prática profissional, estimular associações. Já os estudantes precisam aprender o cuidado eficaz, capaz de extrair dados fundamentados, leitura crítica constante e análise geral das situações, fazer associações e agrupar conhecimentos pré-existentes para dar sentido à escolha da ação. **Conclusão:** a interpretação pode ser compreendida por meio de operações que são realizadas por meio de identificação de conceitos chaves, identificação do significado dos dados para que haja uma análise da situação e sentido na decisão. Desta forma, as estratégias pedagógicas são desenvolvidas de modo que sejam priorizadas as situações que permitam o desenvolvimento das habilidades de pensamento crítico no estágio curricular.
Referências: Facione PA. Critical thinking: A Statement of Expert Consensus for purposes of Educational Assessment and Instruction – Executive Summary “The Delphi Report”. Millbrae, CA: California Academic Press; 1990.
Crossetti MGO, Bittencourt GKGD, Schaurich D, Tanccini T, Antunes M. Estratégias de ensino das habilidades do pensamento crítico na enfermagem. Rev Gaúcha En-ferm., Porto Alegre (RS) 2009 dez;30(4):732-41. |