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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3630571


3630571

ORIENTAÇÕES PARA ALTA HOSPITALAR SOBRE O CUIDADO NO DOMICÍLIO DE PESSOAS TRAQUEOSTOMIZADA

Autores:
Patricia Palma Sento Sé Chaves

Resumo:
Introdução: A orientação para a alta hospitalar deve ser realizada para que sejam fornecidas todas as informações necessárias para o conforto e a segurança tanto do paciente quanto do familiar que irá prestar os cuidados no domicílio.(1) As pessoas traqueostomizadas devem se sentir seguras diante da capacidade e competência da equipe que prestará a assistência, sendo de extrema importância a comunicação efetiva entre eles e seu familiar cuidador no que concerne as orientações para o cuidado no domicilio.(2) Objetivo: O objetivo desta pesquisa é a orientação para a alta hospitalar sobre o cuidado no domicílio de pessoas traqueostomizadas. Metodologia:Trata-se de uma Pesquisa Convergente Assistencial em suas quatro fases: Fase de Concepção que consiste no conhecimento do pesquisador em relação ao tema; Fase de Instrumentação, onde apresentaremos o espaço físico da pesquisa, os participantes e métodos que serão utilizados; Fase de Perscrutação que significa examinar, investigar no rigor da situação e a Fase de análise que consta de quatro processos: apreensão, síntese, teorização e transferência. A coleta será desenvolvida através de discussões de grupo com os enfermeiros de um hospital público de ensino, unindo a prática com a cientificidade.(3). Resultados esperados: Espera-se como resultado que as orientações de alta ao paciente e seu familiar cuidador sejam adequadas para o cuidado no domicílio. Contribuições para enfermagem: Esta pesquisa é relevante para a equipe de profissionais de enfermagem no sentido de prestar uma orientação adequada ao familiar cuidador para que não ocorra reincidência de internamento e que o mesmo se sinta seguro e capacitado para o cuidado do seu ente querido no domicílio.


Referências:
1. Marques LFG et al. Orientação para alta hospitalar Rev. Pesq. Inov. Farm. 3(1), 2011; 36-42. TRENTINI, M. O processo convergente assistencial 2. Gomes RHS, Aoki MCS, Santos RS, M AA. A comunicação do paciente traqueostomizado: uma revisão integrativa Rev. CEFAC. 2016 Set-Ou; 18(5):1251-1259 doi: 10.1590/1982-021620161851916. 3. TRENTINI, M, PAIM L, SILVA DMGV. Pesquisa Convergente Assistencial: delineamento provocador de mudanças nas práticas de saúde. 3. ed. Porto Alegre: Moriá; 2014.