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3318330 | Melhores práticas na formação de enfermeiros para lidar com pessoas usuárias de crack e outras drogas: revisão integrativa | Autores: Lídia Gonçalves Rabelo de Souza Almeida |
Resumo: INTRODUÇÃO: O consumo de drogas é uma crescente e grave preocupação de saúde
pública no mundo¹. A formação do enfermeiro deve ser realizada de maneira
adequada para atender essa população². OBJETIVO: sintetizar a produção
científica sobre as melhores práticas na formação dos enfermeiros para atender
usuários de drogas. METODOLOGIA: Revisão integrativa da literatura realizada
juntamente a Biblioteca Virtual em Saúde, nas bases de dados LILACS e BDENF e
com os descritores: Usuários de drogas, Enfermagem e Formação profissional.
Foram incluídos os artigos disponíveis na íntegra em português, inglês e
espanhol e que correspondessem ao período entre 2001 a 2018. RESULTADOS: de um
total de 92 publicações, 25 artigos abordaram a temática proposta. CONCLUSÕES:
Esse estudo permitiu a visualização da produção científica a respeito do tema
e mostrou que a formação é uma possibilidade humanizadora e efetiva nas
práticas de cuidado em saúde mental no mundo, além de que deve ser realizada
junto ao avanço na construção das políticas sobre drogas. CONTRIBUIÇÕES PARA A
ENFERMAGEM: Possibilidade de contribuir para a formação e prática dos
enfermeiros no campo da saúde mental, especialmente para uma melhor atuação
com a população de usuários de drogas.
Referências: 1 Brito AAC, Silva DS, Azevedo DM. Formação do acadêmico de enfermagem: vivência na atenção a usuários de drogas psicoativas. Esc. Anna Nery [Internet]. 2012 [acesso em 2018 Jun 07]; 16(2): 395-400. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artt ext&pid=S1414-81452012000200026;
2 Matta ANB, Locatelli D, Silva EA, Contreras MV, Bittencourt BA, Noto AR. Processos formativos em álcool e outras drogas para trabalhadores da rede pública do município de São Paulo: a experiência do CRR-DIMESAD-UNIFESP. Pesqui. prát. psicossociais [Internet]. 2016 [acesso em 2018 Jun 07]; 11(3), 637-649. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-89082016000300009. |