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3234734 | PROJETO ANJOS DA ENFERMAGEM: A ASSISTÊNCIA PEDIÁTRICA E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL | Autores: Genesis Vivianne Soares Ferreira Cruz ; Fabiane Blanco E Silva ; Danielly Silva Rodrigues ; Tayani de Campos Rodrigues |
Resumo: Introdução: O projeto Anjos da Enfermagem (AE), apoiado pelo Conselho Federal
de Enfermagem (COFEN), é o maior projeto de extensão de enfermagem no país e
tem o propósito de realizar educação em saúde através do lúdico e humanização
durante a hospitalização. Objetivo: Relatar experiência do projeto Anjos da
Enfermagem Núcleo Mato Grosso (AEMT) e a sua importância na formação
acadêmica. Metodologia: Trata-se de um estudo sobre a vivencia de acadêmicos
de enfermagem na ala pediátrica de dois hospitais públicos de grande porte em
Cuiabá no presente ano. Resultados: Neste cenário tornou-se de grande
relevância estratégias lúdicas que proporcionaram a criança e sua família
momentos de distração e afetividade, compreendo-as como modos terapêuticos de
aliviar o medo, o sofrimento e a dor. Durantes as visitas foram realizadas
atividades de ludo terapia e musicoterapia envolvendo a criança, a família e a
equipe de enfermagem. Foi notório que o desenvolvimento do projeto
proporcionou momentos de humanização do cuidado das crianças/família, bem como
contribuiu para a segurança emocional dos estudantes, que, por vezes, chegavam
à visita cansados pela rotina acadêmica, reconhecidamente estressante, mas
saíam sempre com um sorriso no rosto, promovendo na formação acadêmica o
compromisso ético e de cidadania. Contribuições para enfermagem: O projeto AE
tem fomentado a utilização de ferramentas do cuidado em enfermagem pediátrica
mais humanizadas e contextualizadas.
Referências: OLIVEIRA, G. F. de; DANTAS, F. D. C.; FONSECA, P. N. da. O impacto da hospitalização em crianças de 1 a 5 anos de idade. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, 7(2), 37-54, dez. 2004.
BENAVENT, S. B. T.; COSTA, A. L. S. Respostas fisiológicas e emocionais ao estresse em estudantes de enfermagem: revisão integrativa da literatura científica. Rev. Acta Paul. Enferm. v. 24, n. 4, 571-6, 2011. |