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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 3185174

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3185174

A importância da monitorização dos sinais vitais em uma emergência psiquiátrica.

Autores:
Aline de Jesus Campobell Silva Marinho ; Suzana Curtinhas da Cunha ; Bruna Lira da Silva ; Scarlet Silva Nunes ; Thayanne Louzada Sobral

Resumo:
**INTRODUÇÃO:** No ambiente acadêmico, podemos destacar o estágio como uma disciplina que traz ao discente diversas experiências. As urgências e emergências psiquiátricas podem ser definidas como: “qualquer alteração de natureza psiquiátrica em que ocorram alterações do estado mental, as quais resultam em risco atual e significativo de morte ou injúria grave, para o paciente ou para terceiros, necessitando de intervenção terapêutica imediata 1. Na emergência psiquiátrica são administradas muitas drogas que alteram os parâmetros vitais do paciente e por isso, deve ser ainda maior a vigilância. **OBJETIVO: **Relatar a experiência vivenciada em campo de estágio sobre a importância da monitorização dos sinais vitais do paciente frente a uma emergência psiquiátrica. **METODOLOGIA: **Trata-se de um relato de experiência vivenciado durante a disciplina de estágio. **RESULTADOS E DISCUSSÃO: **O campo prático serviu para entender como funciona o atendimento a um paciente psiquiátrico e quais prioridades devem ser adotadas no acolhimento do mesmo. Foi possível acompanhar a jornada de trabalho da unidade e assistir ao o tipo de cuidado ofertado pelos profissionais atuantes. A partir de todo esse contexto, vimos que os profissionais se preocupam mais em conter a agitação motora e esquecem das funções vitais desse indivíduo, ocasionando assim a falta de um cuidado mais amplo do paciente. **Considerações finais:** A monitorização dos sinais vitais do paciente psiquiátrico é mais do que fundamental para o cuidado integral. Por fim, concluímos que é extremamente relevante a avaliação do cliente de maneira holística, visando um cuidado integral e acima de tudo humanizado.


Referências:
1- Berbel NAN. Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: Ed INP/UEL; 1999. 2- QUEVEDO, J.; SCHMITT, R.; KAPCZINSKI, F. Emergências Psiquiátricas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 440p.; 21cm>. Acesso em: 30 de abr. 2018.