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2732995 | Dispositivos médicos associados às lesões de pele em Recém-Nascidos Pré-termo internados em Unidade de Terapia Intensiva: uma Revisão Integrativa | Autores: Rawelem Gomes de Amorim ; Tales Luiz dos Santos Gomes ; Ellen Carolyna Silva Bezerra ; Gilmara Salustiano Santos ; Laryssa Milena dos Santos Macêdo da Silva |
Resumo: **Introdução:** A pele o maior órgão do corpo humano desempenha diversas funções, a do RN por sua vez é mais fina, imatura e requer cuidados especiais. A prematuridade é um dos principais fatores que contribuem para a internação de RN em UTI’s neonatais, é neste ambiente que os mesmo são submetidos a procedimentos invasivos por meio de dispositivos médicos, os quais são responsáveis por parte das lesões de pele no RN, dessa forma, este estudo tem como objetivo analisar o que tem sido produzido nos últimos cinco anos na literatura científica sobre a associação entre os dispositivos médicos e as lesões de pele em Recém-Nascidos Pré-termo (RNPT) internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). **Metodologia:** Trata-se de uma Revisão Integrativa feita mediante uma busca criteriosa nas bases de dados Pubmed, BVS e Google acadêmico, de um total de 1573 artigos lidos dos últimos cinco anos apenas 5 atenderam os critérios de inclusão da pesquisa e foram selecionados. **Resultados:** Neste estudo foi possível observar que os dispositivos médicos utilizados em ventilação mecânica como o de Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP) foram os que mais provocaram lesões de pele, além disso a região nasal foi um dos locais do corpo mais acometidos. **Conclusão:** Diante destes resultados este estudo contribui na atualização mediante a esta temática, bem como no aperfeiçoamento das práticas assistenciais de Enfermagem para RN’s.
Referências: Faria TF, Kamada I. Úlceras Por Pressão em Neonatos Internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: Série de Casos. Estima. 2017; 15(2): 115-19.
Sousa MSM, Vieira LN, Carvalho SB, Monte NL. Os cuidados de enfermagem com os recém-nascidos na UTI. Rev. Saúde em Foco. 2016; 3(1): 94-106. |