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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 2679561

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2679561

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS ATIVOS NA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Autores:
Albimara Hey ; Mariangela Gobatto ; Graciela Cabreira Gehlen

Resumo:
Introdução: No Brasil, tem crescido a identificação da interdisciplinaridade como caminho para diminuir a fragmentação do cuidado em saúde e fortalecer a possibilidade de prestar cuidados na perspectiva da integralidade1. Neste contexto, várias instituições de ensino, incluíram em seus currículos propostas pedagógicas com métodos ativos de aprendizagem, visando à formação de indivíduos críticos e reflexivos capazes de construir seu próprio conhecimento. Objetivo: Relatar a experiência da implantação de metodologias ativas no curso de graduação em enfermagem do Instituto Federal do Paraná do campus Palmas. Metodologia: relato de experiência da incorporação de metodologias ativas no curso de graduação em enfermagem desde 2013 até os dias atuais, através da utilização de ferramentas como: síntese, situação problema, portfólio. Resultados: Muitas foram e ainda são as dificuldades, tais como estrutura física, pois os discentes desenvolvem atividades em pequenos grupos com tutores, quantitativo de docente, materiais didáticos e o perfil da formação de base do estudante. Porém, desde a implantação das metodologias ativas, avanços significativos foram vivenciados, como a contratação de novos docentes, a mudança no perfil do egresso, um conceito reconhecido pelo Ministério da Educação, a oportunidade diagnóstica das turmas e a nível individual, entre outras conquistas. Considerações: Os docentes identificam avanço gradativo no decorrer do desenvolvimento dos núcleos integrados, em especial na autonomia do discente. Evidenciam ainda, a necessidade de uma pesquisa de campo para que os indicadores de aprendizado possam ser mensurados.


Referências:
1.SCHERER M. D. A.; PIRES D. E. P. A interdisciplinaridade prescrita para o trabalho da equipe de saúde da família, na percepção dos profissionais de saúde. Tempus - Actas de Saúde Coletiva 2009, 3(2):30-42. Disponível em: http://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/730/739. Acesso em: 12 set. 2018