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2503850 | EDUCAÇÃO EM SAÚDE ISTS NA ADOLESCÊNCIA | Autores: Joice Madoka Anjos Monma ; Ana Júlia Maia Ferreira ; Bruno Mesquita Maia |
Resumo: **INTRODUÇÃO:** O início da sexualidade traz vários conflitos ao adolescente, nesse momento a informação é essencial, porém os pais geralmente detêm dificuldades nas orientações ao assunto e a escola muitas vezes não apresenta professores capacitados este tipo de ação1. Diante essa falta de informação adequada os adolescentes ficam vulneráveis as práticas sexuais sem segurança ficando sujeito as Infecções Sexualmente Transmissíveis2. **OBJETIVO:** Analisar a educação em saúde das ISTs em adolescentes, levantando dados da forma adequada de repassar essas informações. **METODOLOGIA:** Refere-se a uma pesquisa bibliográfica, nas bases de dados SciELO nos últimos cinco anos, incluindo artigos em português, texto completo**. RESULTADOS:** Ao analisar os dados obtivemos como resultado uma deficiência da educação em saúde, e a presença de constrangimento ao falar da sexualidade, essas informações são essenciais para a prevenção das ISTs. Diante disso, a enfermagem possui o papel de orientar essa população, sendo de extrema importância saber lidar com o adolescente. O diálogo deve ser de maneira respeitosa, saber ouvir o adolescente e saber ser humanizado. As ações educativas acontecerão das trocas de vivências e conhecimentos do usuário, visando uma contribuição mútua. **CONCLUSÕES:** Diante da deficiência na educação em saúde, cabe a enfermagem orientar e educar os adolescentes de forma adequada para minimizar os índices de ISTs na adolescência.
Referências: SILVA, Renan da. Quando a escola opera na conscientização dos jovens adolescentes no combate às DSTs. Educ. rev. [online]. 2015, n.57, pp.221-238. ISSN 0104-4060. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/er/n57/1984-0411-er-57-00221.pdf>. Acessado em 07 de ago de 2018.
SILVA, Ítalo Rodolfo et al. O PENSAMENTO COMPLEXO SUBSIDIANDO ESTRATÉGIAS DE CUIDADOS PARA A PREVENÇÃO DAS DST/AIDS NA ADOLESCÊNCIA. Texto Contexto Enferm, vol.24.no.3, Florianópolis, 2015 Jul-Set; 24(3): 859-66. Disponível em: . Acessado em 07 de ago de 2018. |