E-Pôster
2302861 | ATIVIDADE EDUCATIVA EM PRIMEIRO ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Sophia de Paula Sader ; Edmilson Teófilo Monteiro ; Ana Laura Biral Cortes ; Zenith Rosa Silvino |
Resumo: Introdução: As técnicas de primeiros socorros são indispensáveis a vitima de
agravos, configurando a modo, diferença entre óbito e a continuidade da vida.
Para contribuir no ensino de atendimento básico de Primeiros Socorros, o
Projeto de Extensão “Curso Semipresencial de Primeiros Socorros” realizado
pelo Núcleo de Ensino e Pesquisa em Urgência de uma Universidade Federal, foi
concebido. 1,2,3 Objetivo: Descrever a experiência dos participantes do
projeto “Curso Semipresencial de Primeiros Socorros” em suas atividades.
Metodologia: Estudo descritivo com amostra constituída por estudantes e
servidores da Universidade, definida em 260 alunos, distribuídos nos X, XI e
XII Cursos Semipresenciais de Primeiros Socorros. O ensino é composto por meio
de material teórico disponibilizado em plataforma de ensino à distância e duas
aulas presenciais totalizando 30 horas de carga horária, apresentando duração
total de aproximadamente três meses. Resultados: Realiza se um pré-teste
composto por 20 questões objetivas distribuídas em dois temas de cada módulo
do curso, antes de qualquer contato com o material. Semanalmente ocorre a
liberação de dois módulos de conhecimento, ao final do curso todas as matérias
ficam habilitadas para estudo. A análise da progressão é feita com base na
diferença entre o percentil de acertos no pós-teste e pré-teste. A média de
acertos no pré-teste dos cursos X, XI e XII foi de 55%, 73% e 70%,
respectivamente. Ao analisar a média de acertos no pós-teste dos cursos X, XI
e XII encontrou-se 86%, 89% e 91% respectivamente. Conclusão: Os Cursos
Semipresenciais se mostram como alternativa eficaz para transmissão de
conhecimentos aos membros da comunidade acadêmica.
Referências: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Analise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022
2. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Analise de Situação de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.148 p. CENTRO LATINO-AMERICANO /DE ESTUDOS DE VIOLÊNCIA E SAÚDE JORGE CARELI. Morbimortalidade de jovens por causas externas violentas no Brasil: uma análise dos anos 90. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública/FIOCRUZ; 2001. (Boletim n. 2).
3. COCCO, M.; LOPES, M.J.M. Morbidade por causas externas em adolescentes de uma região do município de Porto Alegre. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2010; 12(1): 89- 97 |