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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1955103

E-Pôster


1955103

Uso de recurso lúdico na prática hospitalar de pediatria: relato de experiência.

Autores:
Elisângela Silva Gomes ; Sarah Yasmin Pinto Leal

Resumo:
**Introdução:** Em geral, as crianças hospitalizadas estão sujeitas a diversos procedimentos dolorosos. Dessa forma, o recurso lúdico é um instrumento utilizado para minimizar os desconfortos vividos no ambiente hospitalar¹. **Objetivo**: Relatar a experiência de uma acadêmica de enfermagem, na prática hospitalar de pediatria, sobre o uso de um recurso lúdico. **Metodologia**: Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, do tipo relato de experiência, realizado por uma acadêmica, durante as aulas práticas de Enfermagem Pediátrica, em maio de 2018, na clínica pediátrica de um hospital de referência materno-infantil em Belém-PA. Essa clínica é composta por 28 leitos e a faixa etária das crianças varia de um mês a 14 anos. Sob orientação de uma enfermeira docente da instituição de ensino superior, o atendimento às crianças foi feito de forma lúdica, com o objetivo de facilitar o enfrentamento no momento da realização dos procedimentos, como passagem sonda gástrica e administração de medicamentos. **Resultados**: Durante o atendimento às crianças, a acadêmica usava uma máscara do homem aranha (confeccionada pela mesma). Perceberam-se olhares de felicidade e sorriso das crianças e familiares durante a assistência, refletindo em cada rosto uma alegria que deixava para trás, mesmo que por algum momento, os incômodos gerados no processo de hospitalização. **Conclusões**: É de extrema importância as atividades lúdicas no ambiente hospitalar, uma vez que o atendimento humanizado realizado pela equipe de saúde permite o enfrentamento dos procedimentos dolorosos de forma mais tranquila. **Contribuições para a Enfermagem:** Facilita o trabalho do profissional de saúde com mínimo de estresse possível.


Referências:
¹DOS SANTOS, Solange Silva et al. A ludoterapia como ferramenta na assistência humanizada de enfermagem. São Paulo: Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, v. 7, n. 21, p. 30-40, 2017. Disponível em: http://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/240/327