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1914393 | Características laborais, sonolência, níveis de melatonina e a sua relação com os níveis de beta-2 microglobulinana equipe de enfermagem | Autores: Andressa Fernanda Silva ; Ademilson Panunto Castelo ; Rita de Cássia de Marchi Barcellos Dalri ; Cristiane Aparecida Silveira Monteiro ; Aida Maria Oliveira Cruz Mendes |
Resumo: O trabalho noturno pode resultar em numerosas consequências aos trabalhadores,
incluindo os da equipe de enfermagem como queda da qualidade de vida, declínio
cognitivo, alterações na cronobiologia, doenças cardiovasculares, alterações
metabólicas e, inclusive, a relação com a probabilidade de ocorrência de
cânceres1 Objetivo:Investigar as características pessoais, laborais e os
hábitos de vida, a sonolência ou facilidade de adormecimento esporádico, os
níveis de melatonina e a relação com a os níveis de beta-2 microglobulina
entre a equipe de enfermagem. Método:estudo transversal, exploratório,
correlacional, analítico, com abordagem quantitativa dos dados. Para a
obtenção dos dados serão utilizados um questionário elaborado que abrangerá
perguntas sobre as características sociodemográficas, hábitos de vida e as
condições de trabalho e a Escala de Sonolência de Epworth (ESE), validada no
Brasil, utilizada para avaliar a Sonolência Diurna Excessiva (SDE). Para a
obtenção da Melatonina e da beta 2 microglobulina serão realizadas as coletas
de material salivar dos profissionais que serão estudados; para a análise
desses resultados utilizar-se-á a metodologia Elisa (Enzyme Linked
Immunosorbet Assay). Resultados esperados: Se encontrados achados biológicos
que comprovem esses pressupostos, será possível provar a necessidade de
mudanças nos ambientes de trabalho, particularmente em relação aos
trabalhadores do turno noturno, visando o bem estar e a saúde dos que atuam na
enfermagem com o intuito de propiciar medidas preventivas. Conclusões: Espera-
se com que, por meio dos achados biológicos, identifique-se a necessidade de
maior monitoramento desses trabalhadores, com o objetivo de amenizar os danos
à sua saúde.
Referências: 1. WICKWIRE, E. M. et al. Shift Work and Shift Work Sleep Disorder. Chest, v. 151, n. 5, p. 1156–1172, 2017. |