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1784467 | SABERES E PRÁTICAS NO COTIDIANO DO DIABÉTICO A LUZ DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO COM BASE NA CIPE/CIPESC: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Maria Ely Duarte Soares ; Ana Paula de Souza Mendes ; Margarete Feio Boulhosa ; Adrianne de Cassia Monteiro da Rocha ; Larissa Reis E Souza |
Resumo: **INTRODUÇÃO:** Frente a uma nova condição crônica, o usuário recém diagnosticado com diabetes mellitus enfrenta diversas mudanças em sua rotina¹. A Teoria da Adaptação de Callista Roy, pode auxiliar a adaptação do usuário a nova condição². **OBJETIVO:** Descrever a experiência de acadêmicos de enfermagem na aplicação da Teoria da Adaptação em usuário diabética na atenção básica. **METODOLOGIA:** A ação foi construída a partir do Processo de Enfermagem, juntamente com a Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC) e Classificação Internacional Praticas de Enfermagem (CIPE). **RESULTADOS: **O diagnóstico e intervenção construídos com o auxílio das duas ferramentas pôde viabilizar a elaboração de um material educativo focado nas principais dificuldades referidas pela usuária, promovendo a sua adaptação.** CONCLUSÃO:** A Teoria da Adaptação associada aos instrumentos de classificação favorece uma atenção objetiva e humanizada. **CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM: **Foi importante para os acadêmicos a utilização do processo de enfermagem, por auxiliar na organização de ações que objetivem resultados concretos a um determinado condição de saúde para á assistência de enfermagem de forma global.
Referências: ¹ Organização Mundial de Saúde. Global report on Diabetes. Diabetes Mellitus epidemiology. Public Health. Geneva. 2016.
² De Medeiros LP, Souza MBC, Sena JF, Melo MDM, Costa JWS, Fernandes IKC. Modelo de Adaptação de Roy: revisão integrativa dois estudos realizados à luz da teoria. Rev. Rene. 2015. 16(1): 132-140. |