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1755099 | JOGO EDUCATIVO APLICADO A ADOLESCENTES SOBRE O HPV: RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Thiago Gonçalves Meireles ; Érica Marcia Correa Martins ; Wagner de Oliveira Silva ; Adrynne Flaviane Aleixo Rangel ; Edinamar da Silva Lima |
Resumo: **Introdução: **O papiloma vírus humano (HPV) sobrevive nas células epiteliais escamosas encontradas em superfícies úmidas, como: vagina, ânus, colo uterino, vulva, glande, boca, garganta, brônquios e pulmões¹. Em 2014 o MS iniciou campanha de vacinação, com faixa etária específica, combatendo o vírus antes do contágio2. **Objetivo:** Relatar a experiência dos acadêmicos de enfermagem, a partir da realização de uma atividade educativa, voltada para adolescentes de 9 a 14 anos, em uma escola de Belém do Pará.** Metodologia**: Trata-se de um relato de experiência, baseado nas 5 etapas do Arco de Maguerez, realizado em abril/2018 com 25 adolescentes do 5° ano do ensino fundamental, na idade de 09 a 14 anos. Em conjunto com uma tecnologia educacional, batizada de “batalha contra o HPV”: a turma foi dividida em duas equipes, utilizou-se tabuleiro formado por letras/números, onde em cada uma lacuna havia uma pergunta, a cada acerto um integrante da equipe povoava o jogo, equipe com mais integrantes foi considerada campeã. **Resultados: **Os adolescentes demonstraram-se bastante participativos e receptivos, 2 categorias foram identificadas: os que conheciam previamente e os que não conheciam. **Conclusões: **O conhecimento foi absorvido pela maior parte dos participantes, promovendo interatividade e dinamismo sobre um assunto de extrema relevância. **Contribuições para a enfermagem: **O jogo educativo foi considerado como uma tecnologia educativa em saúde que contribuiu de forma substancial para a absorção do conhecimento sobre o HPV, funcionado com uma ação de prevenção, promoção e educação em saúde para enfermagem.
Referências: ¹ Brasil. Ministério da Saúde. Tipos de câncer – tudo sobre HPV. Instituto Nacional de Câncer. 2018.
² Bezerra, NA. Quando a vacina entra na escola. 2017. 223 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2017. |