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1462623 | CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO QUE ATUA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ACERCA DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA | Autores: Ana Priscila Marques Lima ; Morgama Mara Nogueira Lima ; Monaliza Ribeiro Mariano ; Adriana Simplicio de Araújo ; Gutemberg dos Santos Chaves |
Resumo: **CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO QUE ATUA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ACERCA DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA**
**Introdução: **A pneumonia é a principal causa de infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ocorrendo mais de 90% dos casos. Dentro desse contexto destaca-se a Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV), que está entre as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) mais incidente na UTI.1 **Objetivo: **o presente estudo teve como objetivo identificar o conhecimento do enfermeiro da UTI acerca da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica através de busca na literatura. **Método:** trata-se de uma a revisão integrativa. Na qual foram encontradas 25 publicações relacionadas com os descritores Unidade de Terapia Intensiva; Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica; Enfermeiro, após critérios de inclusão e exclusão restaram quatro artigos. **Resultados e Discussão:** os resultados foram divididos em duas categorias, sendo elas: Conhecimento dos enfermeiros acerca dos fatores de riscos relacionado a Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica; o conhecimento do enfermeiro sobre a prevenção da Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica. **Considerações finais:** foi possível identificar que há falhas no conhecimento dos enfermeiros acerca dos fatores de riscos relacionado a PAV. **Contribuições ou implicações para a Enfermagem:** Dessa forma observa-se a necessidade de uma qualificação dos enfermeiros sobre os fatores de riscos e medidas preventivas sobre a PAV, tendo em vista que essa prática irá diminuir a incidência dessa infecção na UTI.
Referências: Barrada, L.M.; Teixeira, M.M.; Silva. L.O.; Retamero, D.F et al., Pneumonia associada a ventilação mecânica: avaliação do conhecimento e orientações à profissionais intensivistas. v 14, n 36, 2017. |