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1337231 | HUMANIZAÇÃO NO CENTRO DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA: EXPERIÊNCIA COM MÃES E CRIANÇAS | Autores: Orlaneide Santos da Silva ; Marta Rosa de Lacerda Santos ; Marimeire Morais da Conceição ; Carmen Lúcia Pereira Dias Nery ; Luana Lima Pereira da Silva |
Resumo: INTRODUÇÃO: A regressão do efeito de anestésicos numa criança demanda dos
profissionais de enfermagem sensibilidade e conhecimento técnico. Isto porque
a criança em semi-narcose possibilidade de ter sua condição clínica
deteriorada. O Centro de Recuperação Pós Anestésica é setor isolado, objetiva
o retorno ao estado clínico estável dos pacientes.¹ Nestes ambientes
hospitalares de atendimento a pacientes críticos, a Política Nacional de
Humanização² nem sempre é de fácil implementação. OBJETIVO: Relatar as
experiências das rotinas humanizadas a crianças num hospital público de
Salvador. MÉTODO: Orientação dialógica a mães que ocorre desde 2016 com
otimização da rotina humanizada na assistência a crianças de 0 a 11 anos na
Recuperação Pós Anestésica. Participam 90 profissionais de enfermagem,
crianças internadas no pós operatório imediato de cirurgias eletivas e suas
mães. RESULTADOS: Após o procedimento cirúrgico, a genitora era convidada pela
enfermagem ao setor onde recebia orientações acerca do estado da criança, da
paramentação e higiene das mãos. CONCLUSÃO: A Enfermagem é articuladora na
implementação de políticas públicas de saúde. As genitoras participam com
interesse na recuperação do infante, interagindo com a Enfermagem, sendo
encorajadas a acariciar e abraçar as crianças após o despertar anestésico. A
aproximação da equipe com a família caracteriza o acolhimento ao binômio.
Referências: ¹Sousa, CS. Contexto histórico da recuperação anestésica. Rev enferm UFPE on line., Recife, 12(4):1117-1121, abr., 2018. DOI: https://doi.org/105205/1981-8963,v1214a234869p1117-1121-2018
²Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Normalização. Atenção hospitalar/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas e estratégicas. 1ª ed., 1ª reimpr. – Brasilia: Ministerio da Saúde, 2013. Disponível em: http://www.saude.gov.br/vbvs |