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70º CBEn • ISSN: 2319-0086
Resumo: 1218638

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1218638

Dor neonatal: uma avaliação da enfermagem

Autores:
Néri Tie Sugino Watanabe ; Diego Luiz Andrade Corrêa ; Gabriela Freire Hilário

Resumo:
Introdução: Ao decorrer da hospitalização do Recém Nascido (RN), este se fragiliza em meio à tantos procedimentos que serão impostos a ele, com caráter assistencial, procedimentos que são muitas vezes dolorosos, gerando um desconforto, estresse e dor. Objetivo: Elucidar no âmbito da enfermagem a dor em neonatologia. Metodologia: Revisão Integrativa. Resultados: Podemos analisar a dor, com três classes: respostas fisiológicas, observações de comportamentos e descrições verbais ou escritas. A dor é algo subjetivo, tornando os instrumentos de avaliação, algo inerente ao olhar da equipe de saúde, quando analisamos isso para crianças e RN’s, observamos que é ainda mais complicado de ter algo mensurável, devido a faixa etária ou atrasos de desenvolvimento, além da falha na comunicação e na interpretação de seus sintomas visíveis. Conclusão: A enfermagem deve ser bem treinada e experiente para ter um olhar crítico e apurado sobre a dor. Há diversas escalas de dor multidimensionais parar RN e crianças, as mais compreendidas são o Sistema de Codificação da Atividade Facial e Escala de Avaliação de dor, e Perfil de Dor do Prematuro. A enfermagem em sua pratica tem a responsabilidade de realizar uma avaliação sistêmica da dor no RN, interpretando, intervindo e promovendo o alivio desta dor, mediante medidas não farmacológicas, redução ou eliminação do desconforto produzido por estímulos indesejáveis ou procedimentos invasivos e dolorosos em unidades neonatais.


Referências:
AMARAL, J.B. et al. Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo. Escola Anna Nery – Revista de Enfermagem. ELIAS, L.S.D.T. et al. avaliação da dor na unidade neonatal sob a perspectiva da equipe de enfermagem em um hospital no noroeste paulista. CuidArte, Enferm;10(2):156-161. MELO, G.M. et al. Escalas de avaliação de dor em recém-nascidos: revisão integrativa. revista paulista de pediatria.