1782 | PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA CARTILHA FITOTERÁPICA NA ATENÇÃO BÁSICA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE | Autores: Régina Cristina Rodrigues da Silva (reginacristinalima@hotmail.com) (SECRETARIA MUNICIPAL DE MACEIÓ) ; Anie Deomar Dalboni França (Centro Universitário CESMAC) ; Cicera Alves Gomes (SECRETARIA MUNICIPAL DE MACEIÓ) ; Kesia Jacqueline Ribeiro Oliviera (SECRETARIA MUNICIPAL DE MACEIÓ) ; Juliane Emanuelle Silva (Centro Universitário CESMAC) ; Sarah Maria Coelho da Paz de Lima (Centro Universitário CESMAC) |
Resumo: INTRODUÇÃO: A medicina tradicional com o uso de medicamentos caseiros e comunitários ainda é uma prática utilizada por grande parte da população dos países em desenvolvimento, mesmo com os avanços da medicina moderna. Além desse acervo genético, o Brasil é possuidor de rica diversidade cultural e étnica que resultou em um acúmulo considerável de conhecimentos e tecnologias tradicionais, passados de geração a geração, entre os quais se destacam o vasto acervo de conhecimentos sobre manejo, uso e comercialização de preparações das plantas medicinais1 . O sistema único de saúde (SUS) através da aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) incluem em suas diretrizes a promoção do uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção básica de saúde (ABS)2 . OBJETIVO: Relatar ação educativa com a comunidade sobre o uso correto das plantas medicinais utilizando a cartilha fitoterápica. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de Experiência de ação educativa realizada em comunidade assistida pela Estratégia Saúde da Família no município de Maceió-Al. A cartilha foi desenvolvida e entregue aos usuários e seu conteúdo foi devidamente explicado para um grupo de idosos, hipertensos e diabéticos. Logo após ação educativa, foi realizada uma visita na horta cultivada na Unidade de saúde da Família. RESULTADOS: Sensibilização da comunidade para o uso correto das ervas com propriedades medicinais. CONCLUSÕES: Os Profissionais de saúde devem ser capacitados para compreender a química e a farmacologia das plantas medicinais, considerando o conhecimento popular. Além disso, ações de saúde são métodos eficazes e de baixo custo para promoção de saúde3 .IMPLICAÇÕES/ CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: O conhecimento popular sobre o uso de medicamentos caseiros adquiridos pela cultura dos seus ancestrais, complementa as pesquisas cientificas, implementando uso racional de plantas medicinais.
Referências: REFERÊNCIAS: 1- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2016.190 p.ISBN 978-85-334-2399-2. 2-LOPES, M.A.1*; NOGUEIRA, I.S.1; OBICI, S.2; ALBIERO, A.L.M.1. 1 Universidade Estadual de Maringá,Av. Colombo, 5790 CEP 87020-900, Maringá-PR 2 Farmacêutica do Município de Maringá. * Autor para correspondência: lopes.a.mariana@gmail.com. 3- Feitosa, M H A, Soares, L L, Borges, G A, Andrade, M , Costa, S M. (2016). Inserção do Conteúdo Fitoterapia em Cursos da Área de Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, 40(2), 197- 203. https://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n2e03092014 |