1659 | 40º ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. | Autores: Kainan Carlos Machado Silva (kainanmachado@gmail.com) (Universidade Veiga de Almeida) ; Andrea de Sant´ana Oliveira (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) ; Cícero Raphael Souza Santos (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) ; Adriano Barcelo de Araujo (Universidade Veiga de Almeida) ; Pedro Ruiz Barbosa Nassar (Universidade Veiga de Almeida) ; Fernando Porto (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) |
Resumo: INTRODUÇÃO: Realizar um evento Nacional para os estudantes de Enfermagem não é tarefa fácil, são vários aspectos envolvidos sob muitas perspectivas diferentes. Quando o Rio de Janeiro foi escolhido como sede do histórico encontro dos 40 anos de fundação da Executiva Nacional dos Estudantes de Enfermagem - ENEEnf, não tínhamos a dimensão do quanto esse encontro seria peculiar. OBJETIVO: Relatar a experiência de organizar um encontro nacional do movimento estudantil em uma universidade como ato político de luta e resistência frente as políticas do governo brasileiro. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência sobre a organização de um encontro nacional de estudantes de enfermagem. O evento tem a sua importância justamente na formação política e social para o desenvolvimento de um pensamento crítico e reflexivo que nos ajude a manter a categoria unida e em luta pelos nossos direitos e assim transformar para melhor a sociedade em que vivemos. RESULTADOS: Diante de vários debates vimos que temos vários enfrentamentos a fazer, temos um Sistema Único de Saúde - SUS pra lutar, para garantir que ele continue gratuito, de qualidade e igualitário. CONCLUSÃO: Enquanto houverem estudantes e profissionais de Enfermagem dispostos a lutar pelo SUS e por tantas outras bandeiras de justiça social, lá vai estar representada a ENEEnf. A Executiva somos nós lutando nos Conselhos, Entidades, Sindicatos, Câmaras Legislativas, nas rodas de conversas, nas calçadas ou nas ruas ou em qualquer lugar que nos deem voz. Foi assim que nascemos há 40 anos atrás em um momento tão conturbado no cenário político nacional. Enfermagem é resistência, é ciência e é cuidado. CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: A formação de Enfermagem de forma mais política e emancipatória, faz com que os futuros profissionais sejam mais conscientes e engajados nas lutas Políticas da categoria. DESCRITORES: Movimento estudantil; Movimentos sociais; formação política, ocupação.
Referências: MESQUITA, Marcos Ribeiro. Movimento estudantil brasileiro: Práticas militantes na ótica dos Novos Movimentos Sociais. Revista Crítica de Ciências Sociais [Online], v. 66, p. 117-149, 2012, URL: http://rccs.revues.org/1151. Acesso em: 27 de Julho. 2017 |